A Seleção Brasileira de vôlei feminino entrou em quadra nesta quinta-feira para a semifinal do Mundial, contra a Itália, em Apeldoorn. A equipe saiu na frente e conseguiu controlar os ataques de Paola Egonu, que, mesmo marcando 30 pontos, não foi capaz de impedir a vitória brasileira. No final, a Seleção venceu por 3 a 1, com parciais de 25/23, 22/25, 26/24 e 25/19.
O último desafio da equipe comandada por Zé Roberto Guimarães será no sábado. O Brasil volta à quadra para enfrentar a Sérvia às 15 horas (de Brasília), novamente em Apeldoorn. As sérvias derrotaram os Estados Unidos na semifinal por 3 a 1 e estão invictas no torneio, com 11 vitórias. Em toda competição, perderam apenas cinco sets.
Brasil domina e vai à final
O primeiro set começou com uma boa passagem de Rosamaria pela rede. Com bons levantamentos de Roberta, a ponteira virou bolas importantes. A parcial seguiu extremamente equilibrada até a reta final.
O Brasil conseguiu bons ataques do fundo, que surpreenderam a defesa da Itália. Ainda assim, a Seleção demonstrou dificuldade em bloquear Paola Egonu, principal arma ofensiva italiana. O placar chegou a ficar 22 a 22, mas as brasileiras pontuaram e fecharam o set após um erro das adversárias.
O Brasil conseguiu bons ataques do fundo, que surpreenderam a defesa da Itália. Ainda assim, a Seleção demonstrou dificuldade em bloquear Paola Egonu, principal arma ofensiva italiana. O placar chegou a ficar 22 a 22, mas as brasileiras pontuaram e fecharam o set após um erro das adversárias.
A segunda parcial começou melhor para o Brasil. Egonu recebeu bolas frequentes, mas foi anulada pelo bloqueio e pela defesa da equipe brasileira. A italiana, porém, conseguiu entrar no jogo e passou a virar ataques muito fortes, empatando o set, que seguiu assim até 23 pontos para cada lado. Na reta final, a Seleção cometeu alguns erros de ataque e permitiu que a Itália fechasse com 25 a 22.
Com a partida empatada, o time comandado por Zé Roberto Guimarães voltou melhor para o terceiro set. Ambas as equipes seguiram cometendo alguns erros de ataque, mas o Brasil bloqueou com mais qualidade e abriu três pontos de vantagem.
Na segunda metade da parcial, a entrada de Carol Gattaz permitiu uma maior variação no ataque brasileiro, dificultando o bloqueio italiano com uma maior movimentação da central.
Após quebrar o set point da Itália, Lorenne conseguiu consertar um levantamento quebrado e acertar a ponta do bloqueio, fechando o set por 26 a 24.
Na segunda metade da parcial, a entrada de Carol Gattaz permitiu uma maior variação no ataque brasileiro, dificultando o bloqueio italiano com uma maior movimentação da central.
Após quebrar o set point da Itália, Lorenne conseguiu consertar um levantamento quebrado e acertar a ponta do bloqueio, fechando o set por 26 a 24.
Emoção no último set
Na última parcial, a Itália cometeu erros que não havia cometido até então, principalmente no passe. Quando o placar marcava 14 a 7 para o Brasil, as italianas já haviam utilizado três desafios, todos sem sucesso.
Neste ponto do jogo, a central Carol já acumulava oito bloqueios, mais do que a equipe adversária havia feito em toda a partida. A Seleção chegou a abrir uma vantagem de nove pontos. Após mais um bloqueio de Carol, o 10º no confronto, as brasileiras fecharam a parcial por 25/19 e garantiram uma vaga na final.
Neste ponto do jogo, a central Carol já acumulava oito bloqueios, mais do que a equipe adversária havia feito em toda a partida. A Seleção chegou a abrir uma vantagem de nove pontos. Após mais um bloqueio de Carol, o 10º no confronto, as brasileiras fecharam a parcial por 25/19 e garantiram uma vaga na final.