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Wallace e Cachopa analisam revés do Cruzeiro para o Minas na segunda final

Oposto Wallace lamentou a chance desperdiçada pelo Raposa, principalmente no tie-break, quando o time abriu 13 a 10 e permitiu a virada do Minas

01/05/2022 14:33 / atualizado em 01/05/2022 14:45
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Fernando Cachopa viu pontos positivos na atuação do Cruzeiro, apesar do revés
foto: Pedro Bueno/Superesportes

Fernando Cachopa viu pontos positivos na atuação do Cruzeiro, apesar do revés



O Cruzeiro tinha a chance de conquistar a Superliga Masculina neste domingo (1/5), mas foi superado pelo Minas, por 3 sets a 2, e terá que lutar pelo heptacampeonato no terceiro duelo da série decisiva. A finalíssima está marcada para o dia 8, 10h, novamente no Ginásio Sabiazinho, em Uberlândia.



O experiente oposto Wallace, de 34 anos, lamentou a chance desperdiçada pelo Cruzeiro, principalmente no tie-break, quando o time abriu 13 a 10. O Minas conseguiu a virada e fechou o quinto set em 18 a 16.

"Complicado. Um 13 a 10 numa Superliga é meio complicado (deixar virar). Mas isso não pode acontecer. Temos que tentar melhorar principalmente no contra-ataque, acho que foi o que a gente pecou mais", disse Wallace.

O levantador Fernando Cachopa, de 26 anos, viu pontos positivos no Cruzeiro, apesar do revés. Ele ainda projetou a terceira e decisiva partida da final da Superliga, no próximo domingo, em Uberlândia.



"Tivemos atitude muito boa hoje, de novo, entramos com agressividade, algo necessário na final.  Oscilamos um pouco em dois sets e voltamos a jogar bem no quarto set. Na final, cada detalhe conta. Temos que estudar os sets em que jogamos abaixo. O mais importante é manter a cabeça boa, a final está aberta e temos mais uma disputa", analisou Cachopa.

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