O oposto é o que se pode chamar de prata da casa, pois iniciou a carreira na base do clube, quando tinha 17 anos. Como reserva, disputou sua primeira Superliga em 2011/2012. Na temporada seguinte, foi emprestado ao Olympico, de BH para a disputa da Superliga B. Retornou ao time celeste em 2013, permanecendo até 2017. A partir daí, transferiu-se para o Sesi-SP, onde jogou por duas temporada.
Alan tem também um histórico de conquistas com a camiseta da Seleção Brasileira. Foi campeão mundial no Japão (2019); campeão sul-ameriano em Temuco (2019); campeã da Copa Pan-Americana, em Reno (2015) e campeão mundial Sub-23, em Uberlândia (2013). Com o Cruzeiro é bicampeão mundial e tricampeão sul-americano de clubes.
Alan diz estar empolgado. “Me sinto muito feliz por estar de volta. Foi aqui foi onde eu formei, onde tive a minha base. cresci como pessoa e como profissional. Estou tendo a honra de voltar pra casa e essa é a melhor sensação que eu poderia sentir. Tive momentos importantes com essa camisa, desde Superliga B a Mundial de Clubes, e quero reviver todos eles para conquistar todos esses títulos de novo. Estou muito empolgado para reencontrar a torcida do Cruzeiro. Muitos dos torcedores me acompanharam desde a base e seguem torcendo por mim até hoje. Quero voltar logo às quadras para fazer o meu melhor e levar alegria para eles, que são a coisa mais importante para nós jogadores.”
Indefinição
A situação do restante do time segue indefinida. O clube conversa com todos que estavam na última temporada, tentando acertar os salários. A expectativa do clube é que até a próxima semana, os contratos prorrogados devam se anunciados. O técnico Marcelo Méndez segue no comando da equipe. Ele vai dividir o tempo entre o clube e a Seleção Argentina,que comandará nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em princípio, confirmado para julho do ano que vem.