Conforme o o gestor do Montes Claros Vôlei, Andrey Souza, além de um minuto silêncio pelos mortos na tragédia na Colômbia e de uma grande faixa de solidariedade à Chape, os primeiros 500 torcedores que comparecem no Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves com camisa na cor verde, a cor do time catarinense, não vão pagar ingresso.
"Apesar de sermos de modalidade diferente, também vamos manifestar solidariedade à ChapecoenseAcreditamos que isso é uma obrigação de todas as categorias esportivasOcorreu uma tragédia que mexeu com todo o mundo esportivo, independentemente da modalidade”, afirmou Andrey.
Ele destacou que o Chapecoense teve uma trajetória de sucesso em um projeto que movimenta toda uma cidade do interior – mesmas condições do vôlei em Montes Claros“O time de futebol foi abraçado por toda cidade de Chapecó, que ficou muito abalada pela tragédiaSó temos a lamentar isso”, disse Souza.
O oposto Luan Weber, um dos destaques da equipe na disputa da Superliga, torce para o time de futebol de Chapecó, sua terra natal“Sou torcedor (da Chapecoense)Sempre quando vou para minha cidade, acabo acompanhando os jogosFiquei perplexo diante de tamanha tragédia”, disse LuanEle fez uma publicação em sua página em uma rede social, manifestando solidariedade às vitimas do acidente
O Pequi Atômico vem de uma grande vitória na última rodada da SuperligaNa segunda-feira à noite, o time do Norte de Minas derrotou um dos favoritos da competição nacional, o Taubaté, por 3 sets a 1, na casa do adversário, no interior paulistaO Montes Claros é o quinto colocado no torneio, com 12 pontos