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Sabalenka vence Krejcikova e se classifica para semifinais do US Open

Bielorrusa, segunda cabeça de chave, eliminou tcheca em dois sets

08/09/2021 01:37
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Cabeça de chave número dois, Sabalenka se impõe diante de Krejcikova e se classifica
foto: Sarah Stier/AFP

Cabeça de chave número dois, Sabalenka se impõe diante de Krejcikova e se classifica



A bielorrussa Aryna Sabalenka, segunda cabeça de chave, avançou para as semifinais do Aberto dos Estados Unidos nesta terça-feira ao derrotar a tcheca Barbora Krejcikova, atual campeã de Roland Garros, com parciais de 6-1 e 6-4.

Sabalenka, que alcançou sua primeira semifinal de Grand Slam em julho em Wimbledon, enfrentará a surpreendente jovem canadense Leylah Fernández (73ª do ranking) que derrotou a ucraniana Elina Svitolina, quinta cabeça de chave, depois de ter eliminado a japonesa Naomi Osaka e a alemã Angelique Kerber.

A bielorrussa precisou de apenas uma hora e 28 minutos, apesar de ter cometido sete duplas faltas, aproveitando seu primeiro serviço em 76% contra 57% de sua adversária.

A segunda cabeça de chave Sabalenka atravessa uma forte temporada em 2021 com a conquista de alguns títulos no primeiro semestre. A bielorrussa alcançou sua primeira semifinal de Grand Slam em Wimbledon.

Por sua vez, Krejcikova também vinha de uma grande temporada este ano, depois de ganhar seu primeiro título WTA em Estrasburgo e conquistar o torneio de Roland Garros.



Fernandez elimina Svitolina

Mais cedo Leylah Fernandez venceu Svitolina, número 5, com parciais de 6-3, 3-6 e 7-6 (7/5) em duas horas e 24 minutos em que teve o apoio entusiástico do público nova-iorquino.

Fernandez, de 19 anos, é a semifinalista mais jovem em Flushing Meadows desde Maria Sharapova (18 anos) em 2005 e a primeira a eliminar duas tenistas top 5 do ranking WTA (Svitolina e Naomi Osaka) desde Serena Williams (17 anos) em 1999.

"Sinceramente, não tenho ideia do que estou sentindo agora", disse Fernandez, que caiu de joelhos e começou a chorar na quadra depois de vencer um tie break dramático.

Ela conta com o apoio de sua mãe, canadense de ascendência filipina nas arquibancadas, e recebe de casa instruções de seu pai Jorge, ex-jogador de futebol equatoriano. "Meu pai me disse: 'Estas são suas primeiras quartas de final. Que não sejam as últimas, lute por todas as bolas", contou a canadense.



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