Esta foi a oitava vitória de Djokovic sobre Anderson no confronto direto entre os dois no circuito profissional, sendo que nesta temporada os dois decidiram o título em Wimbledon, o Grand Slam britânico, em julho, e o sérvio levou a melhor por 3 sets a 0.
Neste domingo, às 16 horas (de Brasília), a decisão do ATP Finals será entre Djokovic e o alemão Alexander Zverev, que mais cedo surpreendeu e derrotou Federer em sets diretos. O duelo não será inédito nesta edição, pois os dois se enfrentaram na última quarta-feira, pela segunda rodada do Grupo Guga Kuerten, e o sérvio venceu por 2 sets a 0. No retrospecto geral, o número 1 do mundo leva vantagem por 2 a 1.
Na tentativa de se igualar a Federer no ATP Finals, Djokovic chega pela sétima vez na final - o suíço jogou 10. O primeiro título do sérvio foi em 2008, na China. Depois venceu quatro edições seguidas entre 2012 e 2015, ficando com o vice em 2016 ao perder a decisão para o britânico Andy Murray.
Desde a conquista do título em Wimbledon, Djokovic tem tido um desempenho quase perfeito - venceu 35 dos últimos 37 jogos que disputou. Seus únicos algozes foram o grego Stefanos Tsitsipas, nas oitavas de final do Masters 1000 de Toronto, e o russo Karen Khachanov, na decisão do Masters 1000 de Paris. Neste segundo semestre, também conquistou títulos em Cincinnati, no US Open e em Xangai.
Em quadra, Djokovic não deu qualquer chance para Anderson. No seu saque, só perdeu sete pontos, sendo dois no segundo set. Fez mais aces (6 a 4) em um dos melhores sacadores do circuito profissional e foi melhor no número de winners (18 a 12) e erros não forçados (14 a 27).