Foi a primeira vez que a seleção tomou quatro gols desde a derrota por 7 a 1 contra a Alemanha na semifinal da Copa do Mundo de 2014.
No jogo seguinte, contra a Holanda, pela decisão de terceiro e quarto, foi a única vez que a Canarinho tomou três gols (derrota por 3 a 0) no período.
Desde então, o Brasil disputou 109 partidas e sofreu no máximo dois gols. Foram apenas sete ocasiões em que a seleção foi vazada duas vezes, três delas ainda com Dunga no comando.
Mesmo nas sete partidas em que levou dois gols, a seleção perdeu apenas em duas oportunidades: a eliminação da Copa de 2018 contra a Bélgica (1 a 2) e o amistoso contra Marrocos em março deste ano (1 a 2).
Recorde negativo contra africanos
Os quatro gols marcados por Senegal também fizeram com que a seleção chegasse a uma nova marca negativa: foi a primeira vez que o Brasil tomou quatro gols de uma seleção africana na história.
Anteriormente, o recorde eram três gols sofridos na estreia da Copa das Confederações de 2009, na África do Sul. A seleção de Dunga venceu o Egito por 4 a 3, com gols de Kaká (2), Luís Fabiano e Juan.
A seleção também alcançou outra marca negativa no confronto.
O gol marcado por Habib Diallo, ainda no primeiro tempo do confronto, fez com que a seleção chegasse ao oitavo jogo tomando gol nas últimas dez partidas contra seleções africanas.
Para efeito de comparação, nos dez jogos anteriores contra seleções africanas, a seleção só tomou gol em três deles.