Seleção, Taffarel, e afirmou que o título continental dá confiança para o ciclo para a Copa do Mundo do Catar, em 2022.
O goleiro voltou a elogiar Taffarel - que, aliás, também tem por hábito fazer comentários enaltecendo seu pupilo. "Às vezes fica chato até eu chegar e falar tanto do Taffarel, mas ele é um cara que significa muito pra mim, tanto pessoalmente quanto profissionalmente. Me ensinou muito e ensina muitas pessoas por tabela, pelo que fez dentro de campo pela Seleção", considerou o goleiro do Liverpool.
Para ele, mais do que tirar o Brasil da fila de conquistas, o título da Copa América também terá reflexo no aspecto anímico. "Dá confiança de que o trabalho está sendo bem feito. A gente cresce numa cultura em que desde pequeno nos colocam pra competir. Desde os 10 anos que eu jogo futebol, numa escolinha a gente entra em competições, tem medalha, tem troféu, e isso nos ensina a entrar em campo e procurar vencer", declarou Alisson. "Agora, existe um caminho, um trabalho a ser feito. Não existe um segredo, futebol não tem segredo."
O titular da Seleção Brasileira também destacou que procurou não rebater críticas que recebeu e ao mesmo tempo não deixou se deslumbrar com os elogios. "Procurei não me exaltar nos elogios ou me abalar nas críticas. Senti uma confiança muito grande com os que trabalharam ao meu lado. Tiveram a confiança de me colocar para jogar", disse.
"A história de cada jogador do Brasil é de superação incrível de todos. Ouvi críticas e sempre trabalhei, quieto, focado, não respondi a ninguém, mas também não me vitimizo. A cobrança é por excelência, por vitória, já que sou o goleiro da Seleção Brasileira. O Peru fez uma grande partida, lutamos muito, fizemos por merecer esse título da Copa América. É muito importante dar continuidade a este trabalho", reforçou.