Seleção, Taffarel, e afirmou que o título continental dá confiança para o ciclo para a Copa do Mundo do Catar, em 2022.
"Gratidão é a única palavra que vem na minha cabeça, gratidão a Deus por ter o privilégio de estar nesse grupo incrível, que se dedica ao máximo e me proporciona um título e também um prêmio individual (de melhor goleiro)", comentou Alisson. "O mérito é de todos, é do Taffarel, que confia no meu trabalho, do Mauri (Lima, auxiliar na preparação de goleiros), que na primeira convocação dele também chegou pra acrescentar. Os outros goleiros têm o mesmo potencial que eu, mas só um tem a oportunidade de jogar."
O goleiro voltou a elogiar Taffarel - que, aliás, também tem por hábito fazer comentários enaltecendo seu pupilo. "Às vezes fica chato até eu chegar e falar tanto do Taffarel, mas ele é um cara que significa muito pra mim, tanto pessoalmente quanto profissionalmente. Me ensinou muito e ensina muitas pessoas por tabela, pelo que fez dentro de campo pela Seleção", considerou o goleiro do Liverpool.
O titular da Seleção Brasileira também destacou que procurou não rebater críticas que recebeu e ao mesmo tempo não deixou se deslumbrar com os elogios. "Procurei não me exaltar nos elogios ou me abalar nas críticas. Senti uma confiança muito grande com os que trabalharam ao meu lado. Tiveram a confiança de me colocar para jogar", disse.
"A história de cada jogador do Brasil é de superação incrível de todos. Ouvi críticas e sempre trabalhei, quieto, focado, não respondi a ninguém, mas também não me vitimizo. A cobrança é por excelência, por vitória, já que sou o goleiro da Seleção Brasileira. O Peru fez uma grande partida, lutamos muito, fizemos por merecer esse título da Copa América. É muito importante dar continuidade a este trabalho", reforçou.
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