
O montante supera o total de R$ 15.118.391,02 obtido na vitória da Seleção sobre o Chile (3 a 0), em partida realizada em outubro de 2017, no Allianz Parque, na rodada final das Eliminatórias da Copa do Mundo da Rússia. Naquela ocasião, 41.008 torcedores pagaram para ver o duelo, contrastando com os 46.342 presentes que desembolsaram um mínimo de R$ 95 para acompanhar o embate desta sexta. O bilhete mais caro saiu por R$ 590.
Imagens de Brasil 3 x 0 Bolívia
-
Miguel SCHINCARIOL / AFP
-
Miguel SCHINCARIOL / AFP
-
Miguel SCHINCARIOL / AFP
-
Miguel SCHINCARIOL / AFP
-
Miguel SCHINCARIOL / AFP
-
Miguel SCHINCARIOL / AFP
-
Miguel SCHINCARIOL / AFP
-
Miguel SCHINCARIOL / AFP
-
Miguel SCHINCARIOL / AFP
-
Miguel SCHINCARIOL / AFP
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
-
Lucas Figueiredo/CBF
Não existe uma descrição para essa imagem ou galleria
O ticket médio, de acordo com as informações divulgadas pelo alto-falante do estádio, ficou na casa dos R$ 485. A Seleção, dessa forma, ocupa três das quatro maiores rendas do futebol nacional. Além deste e do duelo contra o Chile, a equipe viu R$ 12.323.925,00 serem gastos para ver o seu duelo contra o Paraguai, em março de 2017. O "intruso" na lista é o jogo entre Atlético e Olímpia, pela final da Libertadores de 2013, com renda de R$ 14.176.146,00.
Chamou a atenção, também, o fato de as arquibancadas não registrarem a lotação máxima pretendida pela organização. Apesar de não haver tantos espaços vagos, a diferença entre a carga de ingressos colocadas à venda (67 mil) foi de 20 mil pessoas em relação ao público presente (47 mil).