Ainda de acordo com o representante, a mulher havia declarado aos advogados que a relação com o jogador teria sido consensual e, depois disso, o atacante teria ficado agressivo. A carta segue afirmando que a acusação registrada no BO estava em "desacordo com a realidade manifestada aos seus patronos".
Sendo assim, a mulher teria dito aos representantes que sofreu uma agressão, não estupro. Ouvido pela reportagem do Jornal Nacional, Bueno também disse ter sido contra "qualquer medida bombástica" e acrescentou não ter se sentido mais "à vontade" para representar a acusadora, daí o contrato acabou sendo rescindindo, de acordo com o advogado.
Já a defesa de Neymar afirmou que o advogado da acusadora se reuniu com representantes do jogador no dia 29 de maio, dois antes do registro do BO e pediu um "cala boca" – uma compensação financeira.
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