O brasileiro terá de devolver mais de US$ 19,5 mil para a Fifa e US$ 118 mil para a Conmebol, valores que dizem respeito a salários e benefícios pagos ao mesmo na época em que ocupou cargos nas duas instituições. A CBF, que também poderia ter sido lesada pelo dirigente, não se declarou como vítima no processo e, portanto, não será restituída.
A decisão foi tomada pela juíza Pamela Chen, a mesma que condenou Marin a 48 anos de prisão no último mês de agosto. Em dezembro de 2017, cartola de 86 anos de idade foi acusado de desviar ilegalmente US$ 6,5 milhões em contratos de direitos comerciais da Copa do Brasil, da Libertadores e da Copa América. No momento, segue em cumprimento de sua pena, em uma prisão de segurança mínima no estado da Pensilvânia (EUA).
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