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Outra preocupação é com o atacante Paulinho, ex-Vasco. O jogador ainda não sabe se será liberado pelo Bayer Leverkusen. O maior obstáculo é que o sul-americano não será disputado em data Fifa, quando os clubes nacionais e estrangeiros têm a obrigação de liberar seus atletas para as seleções.
"A vontade dos jogadores é muito clara: é de estar aqui, com a seleção, o tempo todo. Estão conversando com os clubes, trabalhando com a direção. O próprio Vinicius não esgotou [as tentativas]. No caso do Paulinho, ainda estamos conversando. Quanto ao Vinicius, estive lá, conversei com eles, e me passaram isso. Mas o Vinicius me disse: 'professor, vou insistir'".
Segundo Amadeu, as conversas estão intensas com todos os clubes para obter a liberação deles para o Sul-Americano, competição que vale quatro vagas para a Copa do Mundo e três para os Jogos Pan-Americanos de 2019, em Lima, no Peru.
"Temos construído com os clubes essa condição). Convocamos 45, 50 atletas até agora justamente porque não temos a certeza de quais são os atletas que estarão com a gente no Sul-Americano. Estamos construindo aqui no Brasil, com os clubes, e também com os clubes de fora. Alguns a gente já tem uma afirmativa positiva para o Sul-Americano, outros já uma negativa, mas um 'sim' para o Mundial. Outros a gente está indo visitar agora para bater o martelo se vão ou não."
Nesta preparação para o Sul-Americano, a Seleção Brasileira empatou sem gols com a Colômbia na quinta-feira, em Belo Horizonte. E voltará a enfrentar a equipe sul-americana na terça, em Goiânia.