"O Vadão falou sobre a dificuldade de não ter uma jogadora na minha posição para repor e precisava bastante da minha ajuda. Eu vi que realmente há carência em relação a isso e eles precisavam de mim. Eu, do jeito que sou pelo futebol feminino, aceitei e falei para ele que iria para ajudar até a Copa América", declarou ao site da CBF.
A experiente jogadora, que tem 22 anos de trajetória com a seleção brasileira e defende o Paris Saint-Germain, foi à Granja Comary em janeiro para conversar com Vadão sobre a possibilidade de retornar. Depois de novos contatos com o treinador, optou por voltar.
Ela faz parte de um grupo de convocadas para 10 dias de treinamento no período da data Fifa, que vai da última segunda-feira até o dia 7 de março. As atividades fazem parte da preparação para a Copa América do Chile, que será disputada entre os dias 4 e 22 de abril.
"A nossa presença é muito importante para essas meninas novas. Nossa experiência pode tranquilizá-las e deixá-las bem à vontade para jogar o futebol que elas sabem. Fazer com que elas acreditem que podem continuar aqui e atingir outros patamares na vida é o nosso papel", disse Formiga.
Há mais de duas décadas vestindo as cores da seleção, Formiga coleciona recordes e é um dos maiores nomes do futebol feminino em todos os tempos.