"Desde o princípio, os anfitriões do Brasil não convenceram. Seu jogo de ataque não funcionou como se esperava e na defesa surgiram problemas de coordenação. No entanto, a Canarinho superou a frase de grupos sem maiores inconvenientes. Contra o Chile, o anfitrião necessitou de nervos de aço e uma grandiosa atuação do goleiro Julio Cesar para se impor na série dos pênaltis. Graças a uma melhores rendimento contra a Colômbia, a verde-amarela passou para as semifinais."
Porém, as críticas mais pesadas estão, evidentemente, reservadas o jogo contra a Alemanha, em que a Fifa chama de "deplorável" o desempenho brasileiro na derrota por 7 a 1, no Mineirão, pelas semifinais da Copa, mesmo que tenha destacado as ausências do zagueiro e capitão Thiago Silva e do atacante Neymar.
"Cabe dizer, no entanto, que na semifinal, o Brasil teve que jogar sem suas duas peças mais conhecidas: Neymar (lesionado e que não participou mais do torneio) e Thiago Silva (suspenso). Uma atuação deplorável contra a Alemanha despedaçou as esperanças brasileiras de conseguir o título em seu próprio País e o anfitrião também não conseguiu se reabilitar na disputa do terceiro lugar".
Entre outros fatores, a Fifa elogiou o nível técnico da Copa realizada no Brasil e fez questão de exaltar a tecnologia na linha do gol, recurso utilizado neste Mundial que informava ao árbitro quando a bola ultrapassa a linha do gol.