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Anderson Silva responde McGregor sobre luta no UFC: 'Quando e onde ele quiser'

Spider dá sinal verde para superluta contra irlandês no UFC

Redação
No dia seguinte à declaração de Conor McGregor sobre o interesse em um confronto no UFC, Anderson Silva se manifestou nas redes sociais.
O Spider deu sinal verde para enfrentar o Notorious e postou montagem de foto na qual aparece encarando o irlandês, separado pelo presidente da organização, Dana White. 

Apesar da diferença de peso e idade – o brasileiro tem 43 anos, enquanto o irlandês está com 30 -, Anderson Silva escreveu aos fãs que está aberto a desafios e também gostaria de uma superluta contra o polêmico Notorious. O irlandês tem compromisso neste sábado, no UFC 229, em Las Vegas, quando tentará reaver o cinturão peso leve como desafiante do atual campeão, Khabib Nurmagomedov. 

“Seria uma grande honra me testar ‘lutar’ com Conor McGregor. Ele é um lutador eclético, e já provou que tem que ser respeitado. Vamos fazer isto acontecer”, escreveu o Spider ao lado da montagem de foto na qual aparece em encarada com o irlandês. Ambos estão separados por Dana White na imagem. 

“O UFC quer superlutas, tenho certeza que os fãs dos quatro cantos do mundo querem ver esta luta. Eu profissionalmente acredito que seria incrível testar minhas habilidades marciais com um lutador como Conor McGregor, uma superluta de verdade! Agora ele está focado na luta contra Khabib Nurmagomedov, depois dessa luta eu estou pronto para este desafio! Quando e onde ele quiser”, acrescentou o ex-campeão peso médio.

Anderson Silva cumpriu suspensão de 12 meses por doping e está apto a voltar a lutar no UFC a partir de 11 de novembro deste ano. O Spider foi flagrado em exame realizado no fim de 2017, antes do duelo contra Kelvin Gastelum, que seria em Xangai, na China.
Ele foi testado em 26 de outubro, fora do período de competição, e a amostra deu positivo para metiltestosterona (esteroide anabólico) e hidroclorotiazida (diurético). 

As duas substâncias estavam em um suplemento utilizado pelo atleta, atualmente com 43 anos, e são proibidas pela WADA, a Agência Mundial Antidoping. A defesa do brasileiro alegou que o produto estava contaminado e entregou uma amostra à USADA. A entidade afirma ter verificado que o laboratório que produziu o suplemento apresentou as mesmas substâncias em outros de seus produtos, o que abrandou a sanção de Anderson Silva.

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