
Crime ocorreu no clube Sírio, no bairro de Indianópolis, em São Paulo
O responsável pelo disparo foi o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo, que já teve a prisão preventiva solicitada pela Polícia Civil.
O advogado do lutador, Ivan Siqueira Junior, disse ao G1 que a morte cerebral de Leandro Lo estaria decretada. Desta forma, seu quadro seria irreversível, mas a informação ainda não foi confirmada pela família.
Testemunhas apontam que Henrique Velozo foi até a mesa em que estava Leandro Lo e pegou uma garrafa de bebida, iniciando uma discussão. Em seguida, o lutador - oito vezes campeão mundial de jiu-jitsu - imobilizou o policial militar para acalmá-lo.
Depois de ser solto, Henrique Velozo teria ameaçado ir embora, mas sacou uma arma e acertou Leandro Lo. Por fim, fugiu do local.
Em nota oficial, o Esporte Clube Sírio destacou que se "solidariza com a família de Leandro Lo pelo lamentável incidente" ocorrido em um "evento realizado por terceiros". Ainda cima, a instituição avisou que está colaborando com as investigações do caso.