"Qualquer competição, independente do resultado, eu saio bastante fortalecida. A gente aprende muito e sempre sobe mais, cresce mais. Mais ainda quando a gente sente a dor da derrota. Eu estava muito preparada. Eu errei, podia ter continuado em pé (contra Malonga). Ainda estou remoendo um pouco assim, mas já já vou ficar feliz porque sei o quanto é importante uma medalha em Mundial", disse Mayra, resignada, em entrevista ao canal SporTV.
Essa é a sexta medalha da judoca de 28 anos em Mundiais. Antes, ela havia conquistado dois ouros (Chelyabinsk-2014 e Budapeste-2017), uma prata (Tóquio-2010) e dois bronzes (Paris-2011 e Rio-2013).
"Comecei a lutar em um Mundial muito nova. A minha primeira medalha foi aqui em Tóquio, tenho um carinho especial e é sempre bom sair daqui com uma medalha no peito", completou a judoca, que tem dois bronzes em Jogos Olímpicos (Londres-2012 e Rio-2016)..