O time, sem Jade, foi composto por Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira, Thaís Fidelis e Carolyne Pedro, que tiveram trabalho para estar no pódio, completado pelas norte-americanas, com o ouro (171,000 pontos), e canadenses, com a prata (160,600 pontos), ambas as seleções com campeãs e medalhistas mundiais.
O resultado, portanto, serve como uma boa referência para o Mundial de Stuttgart, que acontece em outubro, onde o Brasil vai buscar uma das nove vagas para a Olimpíada de Tóquio 2020.
A seleção de ginástica começou sua participação no salto. Carolyne foi a primeira e somou 13.450, seguida de Thaís Fidelis, que alcançou a marca de 13.550. Flavinha ficou com 14.500, fazendo um total de 41.500 no aparelho – lembrando que o Brasil não competiu esse aparelho individualmente.
Depois foi a vez das barras assimétricas, quando Thaís fez 12.950, Lorrane somou 14.000, Flavinha 12.800 e Carolyne 13.150, num total de 81.600 até aquele momento. Nesta categoria, Lorrane e Carolyne alcançaram classificação individual.
Na trave, Thaís Fidelis abriu a série com 12.200. Flavinha, que sofreu uma queda, ficou com 12.900, e Carolyne tirou 11.950 – apenas Flávia Saraiva disputou o individual. Por fim, o solo.