Três meses de atraso são um marco importante na relação de trabalho entre clube e jogadores. Passado este prazo, os atletas passam a ter direito a pleitear na Justiça do Trabalho a liberação de seus contratos.
A diretoria trabalha para buscar antecipações de receitas para saldar seus compromissos o mais breve possível. Por outro lado, a paralisação do futebol e o cenário de crise generalizada no setor, reduz as chances de jogadores forçarem suas saídas.
Apesar de estar em ano eleitoral, a administração de Alexandre Campello analisa a possibilidade de uma impopular reforma administrativa. Campello pode optar pelo enxugamento da folha salarial do clube através de dispensas de funcionários.