"O Clube não reconhece essas pessoas como torcedores e sim como bandidos. A torcida tem o direito de protestar sobre os resultados, desde que de forma civilizada", completou.
Nas redes sociais, o jogador relatou detalhes do ataque e compartilhou o vídeo da ação dos agressores.
"Parei no sinal, me fecharam e começaram a quebrar meu carro, chutar, amassar, dizer que eu ia morrer. Aquela tortura que fazem quando as coisas não vão bem. Fiquei triste e chateado. Contando alto, 10 pessoas, 10 torcedores, 10 vândalos. Torcida tem direito de cobrar, fase não é das melhores, mas isso não justifica o que eu passei", contou.
Fora da Copa do Brasil, o Peixe volta a focar na disputa do Campeonato Brasileiro. Neste sábado, pela 21ª rodada, o Santos visita o Ceará, às 21 horas (de Brasília).