"Concordo que o Santos tem que dar exemplo. Eu vi o jogo e quase fiz uma postagem. Foi estranha a expulsão do Dedé, a comissão de arbitragem pediu o VAR, ele olhar e não precisava olhar. Eu procuro me solidarizar (vocês sabem) com o Cruzeiro, mesmo sabendo que nós contra eles tivemos lance curioso também. Bola que enfiei para o Gabigol no último minuto e ainda tinha tempo, ele sairia de cara com o Fábio. Sem tirar o mérito do Cruzeiro, tinha equipe mais capacitada que a nossa para passar naquele dia. Erros acontecem, a favor ou contra, ainda estou esperando nos favorecer. Prefiro acreditar em erro do que má fé. Cruzeiro tem que esquecer isso aí e procurar virar o jogo, mesmo que muito difícil contra o Boca", disse o lateral, em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira, no CT Rei Pelé.
E o mesmo Cruzeiro será o adversário do próximo domingo, às 19h (de Brasília), no Mineirão, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro. A tendência é de reservas escalados pelo técnico Mano Menezes.
"Equipe rápida, bem contra o Atlético. Deve ser alternativa, Mano tem feito isso. Equipe reserva é compatível com a titular se pegar jogador com jogador. Sóbis, Bruno Silva, Ezequiel, Manoel…. Então exige o mesmo respeito, concentração, temos estratégia para jogar fora de casa bem estabelecida", explicou.
"Acho que não (será mais fácil). A gente, independentemente da equipe, se estivermos em grande dia, podemos tornar mais fácil, mas jogadores têm mais ritmo e entrosamento, claro. Se fossem eles, estariam mais cansados também. Correram com um a menos na Bombonera. Acredito em equipe alternativa e estratégia será a mesma, enfrentada para montar o Cruzeiro. Jogam de forma parecida, mudam só as peças e estilo é o mesmo. Nossa estratégia é enfrentar o Cruzeiro independentemente do que o Mano escolher", concluiu.