Porém, a permanência do carioca à frente da equipe não foi possível por questões pessoais, explicadas pelo presidente da Lusa, Alexandre Barros, durante a coletiva de apresentação do novo comandante.
"A mãe dele está muito doente. Chegamos a acertar os valores com ele, mas ele preferiu ficar no Rio de Janeiro, próximo à mãe", contou, relatando que a situação não passou por questões financeiras. Ele relatou que PC citou um caso passado com o próprio pai para definir a saída.
"Alguns anos atrás, o pai esteve muito doente, e ele estava no Atlético-GO, acabou chegando só nos últimos dias (de vida). E ele foi cobrado, porque o pai queria o filho mais presente. Com a mãe, ele não pretende fazer o mesmo", declarou Barros.
Sobre a chegada do novo técnico, o mandatário afirmou que já havia pensado em Alves para a temporada de 2017, mas acabou não sendo possível, já que o técnico estava empregado. Agora, com Guilherme no mercado, o acerto foi possível.
"Como atleta, dispensa comentários. Como treinador, conhece bem todas as divisões do Campeonato Paulista. E se enquadra dentro do planejamento da Portuguesa, que financeiramente é muito curto", explicou.
O primeiro objetivo de Guilherme na Lusa é a disputa da Série A2, tentando voltar à elite estadual. A última vez que o time do Canindé jogou a primeira divisão foi em 2015, quando acabou rebaixado. A estreia será no dia 17 de janeiro, diante do Batatais, em casa.