Em jejum de quatro jogos e distante do acesso, Gilson Kleina não detalhou quem pretende escalar nas vagas do zagueiro Airton, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, e do lateral-direito Diego Renan e do volante Edson, cujos contratos foram rompidos nesta semana.
"A decisão pelo desligamento dos cinco jogadores foi totalmente administrativa. Sei que o ano foi moldado para a Ponte Preta conseguir o acesso. As coisas não aconteceram. Eu disse aos atletas e, agora, passo ao torcedor. Tudo o que acontece é culpa nossa. É culpa minha, dos atletas que estão executando, de uma atmosfera criada dentro da instituição. Sei que a Ponte Preta está acima de tudo isso", analisou o treinador.
Responsável por assumir o comando técnico em agosto, logo no início do segundo turno da Série B, Kleina tem aproveitamento inferior a 40%, desempenho que colocaria o time na briga contra a degola. "Os meus números, neste momento, são ruins mesmo.
Uma provável Ponte Preta para entrar em campo em Belo Horizonte tem: Ivan; Arnaldo, Renan Fonseca, Reginaldo e Guilherme Guedes; Washington, Lucas Mineiro e Renato Cajá; Vico (Araos), Marquinhos e Roger.
O time campineiro soma 41 pontos, com oito de desvantagem em relação ao Coritiba, primeiro integrante do G4..