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Notas do Palmeiras: Raphael Veiga comanda vitória sobre o Barcelona (EQU)

Meia abriu o placar em batida de pênalti e cobrou o escanteio para Gustavo Gómez fechar a vitória no duelo válido pela terceira rodada da Libertadores

03/05/2023 23:28 / atualizado em 03/05/2023 23:42
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Raphael Veiga comemora o gol marcado em cobrança de pênalti
foto: Divulgação/Libertadores

Raphael Veiga comemora o gol marcado em cobrança de pênalti

O Palmeiras venceu o Barcelona de Guayaquil por 2 a 0 na noite desta quarta-feira (3), no estádio Monumental Banco Pichincha, pela terceira rodada do Grupo C da Libertadores. Os gols da partida foram marcados por Raphael Veiga e Gustavo Gómez.

Atuações do Palmeiras


Raphael Veiga: nota 8,0

Dominou o jogo com bons passes, como na enfiada para Rony sofrer o pênalti, e também levou perigo nas cobranças de escanteio, como no gol de Gustavo Gómez. Abriu o placar ao bater pênalti com precisão.

Rony: nota 7,5 

Mais uma vez como centroavante, ele infernizou a zaga adversária. Sofreu o pênalti ao chegar antes que o goleiro adversário e ainda fez sozinho a jogada que originou o escanteio no segundo gol.

Gustavo Gómez: nota 7,0

Seguro tanto pela direita quanto pela esquerda, quando Luan entrou no lugar de Murilo. Mostrou oportunismo para marcar de cabeça após escanteio e entrou no Top 10 de estrangeiros com mais gols na história do Palmeiras, agora com 31.

Weverton: nota 7,0

Salvou o Palmeiras três vezes. Na primeira, logo aos três minutos de jogo, após cabeçada de Agustín Rodríguez. No segundo tempo, teve duas saídas precisas para defender chutes de Adonis Preciado e Luca Sosa.


Palmeiras: veja as notas de todos os jogadores


Weverton: 7,0
Mayke: 6,0
Gustavo Gómez: 7,0
Murilo: 5,5
(Luan): 6,0
Piquerez: 6,0
Zé Rafael: 5,5
Gabriel Menino: 6,0
Raphael Veiga: 8,0
(Richard Ríos): 6,0
Artur: 5,5
(Gustavo Garcia): 6,0
Dudu: 6,0
(Breno Lopes): 6,0
Rony: 7,5
(Rafael Navarro): 6,0

Abel Ferreira: nota 6,5

Conseguiu repetir a escalação de um jogo para o outro, o que não acontecia desde a semifinal do Paulistão em março. Teve uma substituição sacrificada em razão da lesão de Murilo ainda no primeiro tempo, mas não precisou. Fez o simples ao trocar o sistema ofensivo quando o time já ganhava por 2 a 0.

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