O lateral-direito Mayke, ex-Cruzeiro e hoje no Palmeiras, enviou conversas à Polícia Civil mostrando que o investimento na Xland foi feito por recomendação da WLJC, empresa de Willian Bigode, jogador do Fluminense.
Camila Moreira de Biasi Fava, sócia de Willian, conversou com Mayke e disse que testou o investimento antes de recomendá-lo.
"Eu testei por 6 meses antes de oferecer até para o Willian. Eu sempre testo antes tudo que indico a vocês, porque se der errado é o meu nome que está em jogo, não ofereceria se não fosse bom", disse.
Mayke respondeu: "Nós sabemos da sua responsabilidade".
Eles afirmam que não receberam as quantias após o vencimento dos prazos e acionaram a Justiça. Mayke e Scarpa afirmam que aplicaram o dinheiro em maio de 2022.
O prazo para a devolução da quantia seria agosto, para Scarpa, e outubro, para Mayke.
Mayke afirma ter depositado R$ 4,5 milhões, e que deveria ter um retorno de R$ 3,2 milhões no período. Scarpa, por sua vez, colocou R$ 6,3 milhões no investimento.
Com informações da Folhapress
Entenda o caso
O lateral Mayke e o meio-campista Gustavo Scarpa, ex-Palmeiras e atualmente no Nottingham Forest, acusam três empresas de terem aplicado um golpe milionário neles. São elas: Xland, WLJC Consultoria e Soluções Tecnologia Eireli.
Os dois dizem que tinham uma relação de amizade com Willian e que confiaram nele para fazer o investimento.
Eles afirmam que não receberam as quantias após o vencimento dos prazos e acionaram a Justiça. Mayke e Scarpa afirmam que aplicaram o dinheiro em maio de 2022.
O prazo para a devolução da quantia seria agosto, para Scarpa, e outubro, para Mayke.
Mayke afirma ter depositado R$ 4,5 milhões, e que deveria ter um retorno de R$ 3,2 milhões no período. Scarpa, por sua vez, colocou R$ 6,3 milhões no investimento.
Willian Bigode também disse que foi lesado e perdeu R$ 17,5 milhões.
Com informações da Folhapress