"Seja onde for, contra quem for, eu gosto de ganhar e de ver estádios cheios. Como temos no Allianz Parque, estádios cheios, boas gramas. Pena que não pode ter a torcida dos dois lados. Entendo que talvez no futuro próximo, não sei. Venho da Europa e sempre me habituei a ver as duas torcidas, mesmo jogando fora de casa", disse o treinador depois da partida.
Ao dar prosseguimento na resposta, Abel Ferreira destacou como a sua equipe conseguiu controlar o aspecto mental, principalmente para manter a calma ao sair em desvantagem e, em determinado momento do jogo, ficar à frente no placar.
"São sempre clássicos com muita adrenalina, uma atmosfera. Precisamos controlar esse ambiente porque os de fora não jogam. Ajudam mas não jogam. Fomos muito capazes de controlar toda essa atmosfera", complementou Abel antes de elogiar o rival.
"Mas seja em casa ou fora, eu gosto de jogar com estádios cheios, com rivais que nos desafiam a ser melhores. Quando olho para o Corinthians, tem um elenco tão qualificado quanto o nosso, um estádio cheio com a sua torcida como nós temos. É um dos grandes do futebol brasileiro, assim como o Palmeiras", finalizou.
Além de destacar a atmosfera da Neo Química Arena, Abel Ferreira elogiou o gramado do estádio corintiano. O treinador palmeirense destacou a efetividade da drenagem do campo, que absorveu a água no decorrer da partida após a forte chuva na zona leste da capital paulista
"Já disse que aqui é o gramado que eu mais gosto de jogar. Gostaria que os gramados fossem desse nível, ou o do Allianz Parque. Para proporcionar jogos desse nível. Mesmo chovendo como choveu, o gramado teve capacidade de absorver toda a capacidade e deu para nós jogarmos", falou Abel.