Weverton deixou o Atlético Paranaense para chegar ao Palmeiras e disputar posição com dois ídolos do clube: Jailson e Fernando Prass. A concorrência deixou o reforço como a terceira opção para o gol. "Aprendi a esperar, ter a humildade para trabalhar. O Jailson tem a história de ter chegado ao Palmeiras e ter a serenidade de aguardar a sua vez. Conversei muitas vezes com ele sobre isso", contou o goleiro.
O atual titular atuou na duas últimas partidas após ver os outros dois goleiros serem mais utilizados no começo do ano. Jailson começou na vaga e serviu como inspiração para Weverton por ter passado as duas primeiras temporadas no Palmeiras como reserva e só estreado em partidas da Série A aos 35 anos. Depois disso, foi campeão brasileiro pela equipe e se tornou ídolo da torcida.
Por essa trajetória, Weverton disse admirar o colega e garantiu não ter se importado em mesmo como campeão olímpico pela seleção brasileira em 2016, ter se tornado suplente no novo clube.
Após ser titular em amistosos na intertemporada e nos últimos jogos do Palmeiras, o goleiro afirmou que o período como reserva serviu para se ambientar ao novo clube e conhecer melhor os dois colegas. Weverton admitiu que ao deixar a titularidade no Atlético Paranaense para ser reserva no time alviverde às vésperas da Copa do Mundo da Rússia perdeu espaço na seleção brasileira.
"O fato de estar no Atlético Paranaense não me dava garantia de estar na Copa. Quando teve a oportunidade de vir para o Palmeiras, não podia perder. Eu tinha o sonho de estar na Copa, mas não acabou minha vida por isso. A seleção tem uma nova etapa, muito para acontecer ainda. Como agora estou jogando, é óbvio que cria expectativa para começar a sonhar com a seleção outra vez", comentou..