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O Mineirão virou praça de guerra entre torcedores após o empate por 0 a 0 entre Cruzeiro e Atlético, na tarde deste domingo, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro. Cruzeirenses e atleticanos se enfrentaram em confusão que envolveu invasão de setor, quebra de cadeiras, bombas de efeito moral e gás de pimenta. Veja nos vídeos ao longo da matéria.
A confusão se iniciou pouco depois de o jogo acabar, por volta das 18h. Torcedores de Atlético e Cruzeiro começaram a se provocar com cânticos.
Em dado momento, um torcedor do Cruzeiro, instalado em um dos camarotes, atirou uma garrafa nos atleticanos.
Atleticanos, então, invadiram o setor Mineirão Tribuna e camarotes destinados originalmente a cruzeirenses. Para isso, entraram em confronto com seguranças privados do estádio.
Quando a invasão se consumou, torcedores do Cruzeiro responderam e também partiram para o confronto. Foi aí que o Mineirão virou praça de guerra.
Torcedores do Atlético que ocupavam a parte superior da arquibancada do Mineirão quebraram cadeiras e as arremessaram para baixo. Copos também foram lançados.
Em número pequeno, policiais militares, que demoraram a chegar, interviram com tiros para o alto, bombas de efeito moral e muito gás de pimenta. A correria, então, se intensificou.
Torcedores partiram em direção à área interna de camarotes. O gás de pimenta chegou aos corredores do Mineirão e às regiões de aglomeração de pessoas, onde muitos passaram mal e precisaram ser atendidos em ambulâncias.
Leia também: Mineirão teve déficit de seguranças no clássico, que terminou em confusão
Depois, a confusão seguiu generalizada no estacionamento, próximo dos camarotes e do vestiário do Cruzeiro.
A confusão se iniciou pouco depois de o jogo acabar, por volta das 18h. Torcedores de Atlético e Cruzeiro começaram a se provocar com cânticos.
Em dado momento, um torcedor do Cruzeiro, instalado em um dos camarotes, atirou uma garrafa nos atleticanos.
Atleticanos, então, invadiram o setor Mineirão Tribuna e camarotes destinados originalmente a cruzeirenses. Para isso, entraram em confronto com seguranças privados do estádio.
Quando a invasão se consumou, torcedores do Cruzeiro responderam e também partiram para o confronto. Foi aí que o Mineirão virou praça de guerra.
Torcedores do Atlético que ocupavam a parte superior da arquibancada do Mineirão quebraram cadeiras e as arremessaram para baixo. Copos também foram lançados.
Em número pequeno, policiais militares, que demoraram a chegar, interviram com tiros para o alto, bombas de efeito moral e muito gás de pimenta. A correria, então, se intensificou.
Torcedores partiram em direção à área interna de camarotes. O gás de pimenta chegou aos corredores do Mineirão e às regiões de aglomeração de pessoas, onde muitos passaram mal e precisaram ser atendidos em ambulâncias.
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Depois, a confusão seguiu generalizada no estacionamento, próximo dos camarotes e do vestiário do Cruzeiro.
Segundo a Minas Arena, que administra o Mineirão, 580 profissionais da empresa privada Esquadra estavam escalados para fazer a segurança do clássico. Aproximadamente 130, porém, não foram ao trabalho por diversos motivos, entre eles o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicado durante a tarde deste domingo.
A responsabilidade da segurança interna do Mineirão é da empresa privada. O Batalhão de Choque da Polícia Militar só intervém em caso de confronto, como ocorreu após o jogo.