Mineirão ganha letreiro gigante que destaca orgulho de ser mineiro

Amsterdã que se cuide! Assim como a capital holandesa, Belo Horizonte agora tem um letreiro gigante para chamar de seu e se transformar em mais um ponto turístico e cenário para as selfies que bombam nas redes sociais da galera. No mês em que completa 54 anos, o Mineirão recebe em sua Esplanada, a marca "I amineiro", a partir desta quinta-feira. A ação é uma parceira com a loja do Museu Brasileiro do Futebol.

 

Inspirado no famoso monumento de Amsterdã, o letreiro instalado no Gigante da Pampulha ressalta o orgulho de ser de Minas Gerais. E, para fazer juz ao tamanho do estádio, cada uma das letras que formam a expressão I AMINEIRO tem 2,25 metros de altura! E a frase completa tem nada menos do que 13 metros de comprimento.

 

Produzido em aço carbono e pesando mais de uma tonelada, o marco ficará na Esplanada Sul por tempo indeterminado. O primeiro evento que contará com a presença do letreiro no Mineirão é o jogo do Campeonato Brasileiro entre Cruzeiro e Flamengo, neste sábado, às 17h. Já o público atleticano terá a oportunidade de fotografar a novidade no próximo dia 26, dia do duelo de volta da semifinal da Copa Sul-Americana, contra o Colón, da Argentina.

 

Para a gerente de comunicação do Estádio Mineirão, Ludmila Ximenes, a atração é um presente para a população que frequenta o Gigante da Pampulha. “A Esplanada já está consolidada como um dos melhores espaços para o lazer, a prática de esportes e realização de eventos na cidade, o letreiro será mais uma grande atração para o belo-horizontino e o turista que frequentam o local”, comentou Ximenes.

 

O sócio da marca I amineiro, Paulo Bastone, responsável pela instalação do letreiro na Esplanada, explicou a proposta do novo monumento. “O letreiro é um presente para o Mineirão e para todos os mineiros. A marca surgiu do orgulho de carregar as nossas origens por todo o mundo e descobrimos que esse é um sentimento que todo mundo que vem de Minas Gerais tem. Então, tivemos a ideia de criar um ponto na cidade para que as pessoas pudessem registrar isso”, afirmou.