O ponto de partida da CPI é uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), que encontrou, entre outras irregularidades, ausência de licitação para a contratação de projeto básico, pagamento de serviços não executados, desvio do objeto (alterações superiores ao limite de 50% previsto em lei) e superfaturamento.
A abertura da CPI depende de autorização do presidente da Assembleia, Agostinho Patrus (PV). Os sete integrantes do grupo são escolhidos pelos líderes partidários, sendo que uma vaga é ocupada necessariamente pelo autor do requerimento para as investigações. Esta é a quinta tentativa de abertura de CPI na Assembleia Legislativa envolvendo o assunto.
Requerimento foi apresentado por Léo Portela (PR) e prevê 120 dias para a conclusão dos trabalhos - Foto: Sarah Torres/ALMG