O comandante da equipe de Patrocínio tem experiência no futebol mineiro, com passagens por Villa Nova e Tupi. Ele assumiu o Patrocinense em 27 de dezembro do ano passado, após o pedido de demissão de Rodrigo Fonseca, convidado para ser auxiliar-técnico do Criciúma.
Fajardo terá que trabalhar com o elenco que foi totalmente montado por Rodrigo Fonseca e terá pouco tempo para encontrar a melhor forma de utilizar os atletas. Dezoito dos 25 atletas do Patrocinense não disputaram a última edição do Campeonato Mineiro. A maioria deles chegou para a temporada 2019 ontratados a pedido do antigo treinador.
Para Wellington Fajardo, os times do interior não podem oscilar durante o Estadual, pois não terão tempo de recuperação. Esse e outros fatores fazem com que o técnico considere o Campeonato Mineiro o mais difícil do Brasil.
“A gente sabe muito bem que o Campeonato Mineiro é o mais difícil do Brasil. Há muito tempo a gente sabe que essa fórmula dificulta muito para os times do interior. O objetivo é o time se manter na Primeira Divisão.
Para vencer as dificuldades, o Patrocinense deposita suas esperanças no atacante Gabriel Barcos, de 30 anos, com passagens por Paraná, Paysandu e Red Bull Brasil. Gabriel ganhou o apelido pela semelhança com o argentino Barcos, atacante do Cruzeiro.
Além de Barcos, o Patrocinense tem como destaque o meia Fernando, vice-artilheiro do Campeonato Mineiro de 2018, quando marcou cinco gols pelo Democrata de Governador Valadares. Fernando chegou a defender o Atlético-GO e o Flamengo, emprestado pelo Mixto, do Mato Grosso.
Time-base: Cleysson, ngelo, Betão, Diego Borges e Jhonatan Moc; Arilson, Rincon, Dedê, e Fernando; Val Barreto e Gabriel Barcos
Treinador: Wellington Fajardo
Destaque: Fernando
Colocação no Campeonato Mineiro de 2018: oitava colocação
Melhor posição no Campeonato Mineiro: oitava colocação
Divisão do Campeonato Brasileiro: Série D.