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Jogadores e membros da comissão técnica se dirigiram ao Estádio Zama Maciel na chegada a Patos e, no fim da tarde, desfilaram em carro aberto do Corpo dos Bombeiros, que percorreu várias ruas da cidade, seguido por carreata organizada pela torcida. Aplausos, fogos, seguidos por gritos de “bicampeã”, eram ecoados pelos torcedores.
Diferentemente de 2016, quando jogou a da da semifinal no Bernardo Rubinger de Queiroz, campo do Mamoré, a URT irá mandar a primeira partida no Mineirão. Isso porque o estádio apresenta restrições. Os laudos de prevenção e combate a incêndio e de condições sanitárias e de higiene venceram em 7 de abril - exatos três dias antes da decisão da Federação Mineira de Futebol (FMF) sobre os locais das partidas do mata-mata. Já o Zama Maciel, que pertence ao próprio Trovão possui capacidade inferior a 10 mil lugares, ficando, assim, inviável para receber o duelo.
Apesar da recepção calorosa, o goleiro Juninho quer atenção da URT diante do Atlético, adversário da semifinal, sobretudo no Estádio Independência, palco do jogo de volta. Isso porque o Trovão foi derrotado pelo Galo, no mesmo local, na primeira fase do Mineiro, por 2 a 0. O camisa 1 da equipe de Patos espera que o elenco tenha aprendido com os erros cometidos naquela ocasião.
“Joguei lá e sei o que é jogar uma final, o que é a torcida deles apoiando. Vai ser um jogo muito maior que o da primeira fase. Tem que ser consciente, os pés no chão. Não foi fácil na primeira fase, imagine em semifinal. Temos que ter atenção e não cometer os erros que tivemos aqui. Contra o Galo, se errar, a gente perde. Então tem que ter mais cuidado”, declarou.