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A carga total será de 57 mil ingressos, sendo 51.300 (90%) para a torcida do Cruzeiro, clube mandante, e 5.700 (10%) para o Atlético. Diferentemente do clássico válido pela Primeira Liga, que teve a carga de bilhetes igualmente dividida entre os arquirrivais, desta vez não houve acordo para a repetição do clássico 50% / 50%.
Torcida do Cruzeiro
A venda física de ingressos para os cruzeirenses será na quinta e na sexta-feira, das 10h às 17h, nas bilheterias Sul do Mineirão e na sede do Barro Preto. No sábado, dia do clássico, a torcida celeste poderá adquirir bilhetes no setor Sul do Mineirão até os 10min do segundo tempo. Os portões de acesso serão B, C, D, E, F e Hall principal.
Como a carga do Cruzeiro é de 90% dos ingressos, a torcida azul poderá acessar o Mineirão pelas Avenidas Antônio Carlos e Carlos Luz.
Torcida do Atlético
A venda de ingressos para a torcida do Atlético será na quinta e na sexta-feira, das 10h às 17h, na bilheteria Norte do Mineirão. Por recomendação da Polícia Militar, não haverá comercialização de bilhetes para os atleticanos no sábado, dia do confronto.
A torcida alvinegra acessará o estádio pelo Portão A e ocupará os setores superior roxo, inferior roxo, superior laranja e inferior laranja. Assim como em outros jogos, a concentração dos atleticanos será no Ginásio Mineirinho. A via utilizada deve ser a Avenida Otacílio Negrão de Lima.
Pontos polêmicos: instrumentos, mascote e crianças
A reunião foi marcada por pontos polêmicos. A diretoria do Cruzeiro vetou a entrada de instrumentos de bateria e de bandeiras na torcida do Atlético no Mineirão.
Segundo a PM, por se tratar de um evento privado, a responsabilidade é exclusivamente do clube mandante. A corporação se absteve na decisão de proibir a entrada de bandeiras e instrumentos na torcida do Atlético.
A entrada no gramado do Galo Doido, mascote atleticano, também foi proibida.
Segundo a direção cruzeirense, em clássicos anteriores no Independência, com mando do Atlético, o mascote do clube, Raposão, também foi proibido de acessar o campo.
Em relação ao veto do mascote Galo Doido, o Atlético considerou que a decisão do Cruzeiro não tem respaldo regulamentar, já que a PM não se opôs à sua presença. Em relação à entrada de instrumentos e bandeiras no Mineirão, a direção atleticana entendeu que o veto está imposto pelo Cruzeiro é equivocado, pois, nos clássicos realizados no Independência, nem mesmo os torcedores alvinegros entram com esses objetos.
O Cruzeiro ainda ficou de consultar a Diretoria de Competições da FMF (DCO) sobre a possibilidade de vetar o ingressos de crianças ao gramado acompanhando jogadores do Atlético. Caso a proibição seja legal, o clube mandante decidiu que exercerá essa opção. Nesse caso, apenas os torcedores mirins do Cruzeiro poderão entrar no campo de jogo.
Pelo Twitter, o diretor jurídico do Atlético, Lásaro Cunha, protestou contra a decisão do Cruzeiro de proibir crianças atleticanas de acessar o gramado com os jogadores.
Do discurso à prática há uma longa distância: Proibir crianças ATLETICANAS entrar com os jogadores do GALO, um vexame!
%u2014 Lásaro Cândido (@lasaroccunha) March 28, 2017
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