Futebol Mineiro
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CLÁSSICO

O clássico nos 50 anos do Mineirão

Atlético e Cruzeiro se enfrentarão pela 233ª vez no Gigante da Pampulha

postado em 13/09/2015 07:30 / atualizado em 11/09/2015 20:11

Arquivo Estado de Minas
Cinquenta e seis dias depois de inaugurado, o Mineirão recebeu o primeiro clássico, pelo Campeonato Mineiro. A partida, no entanto, não chegou a seu final


Ainda celebrando seus 50 anos, o Mineirão recebe neste domingo o maior confronto do futebol mineiro. Atlético e Cruzeiro se enfrentarão pela 233ª vez no Gigante da Pampulha, incluindo os jogos com equipes mistas e pela Copa Dener de Aspirantes, disputada em 1994. Cada uma das partidas anteriores teve sua história e sua importância, mas algumas ficaram marcadas mais profundamente na memória do torcedor que teve o privilégio de estar sentado nas arquibancadas e cadeiras ou mesmo ficar de pé na saudosa geral.

O primeiro clássico, logo no segundo mês de vida do estádio, que não chegou ao fim; o empate por 3 a 3, depois de o Atlético estar vencendo por 3 a 0, em 1967; o jogo de maior público, que jamais será repetido, até a partida mais recente, que valeu vaga na final do Mineiro para o Galo, passando por decisões memoráveis, são exemplos que comprovam a importância do maior palco para o maior duelo do futebol mineiro.

As sequências de vitória e de invencibilidade também ficam marcadas na história do clássico e do Mineirão. Nas primeiras décadas, a supremacia era do Cruzeiro, que foi perder o primeiro jogo oficial para o Atlético no estádio apenas em outubro de 1968, por 2 a 1, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa – em junho de 1966, havia sido derrotado em um amistoso. Mesmo assim, a Academia Celeste não venceu o Galo por dois anos seguidos, 1970 e 1971.

Na década de 1980, o Atlético reagiu. Com a goleada por 4 a 0, em outubro de 1983, pela primeira vez, ultrapassou o rival em número de vitórias no Mineirão: 33 a 32 (com 39 empates). De setembro de 1985 ao início de 1987, o Galo ficou 13 clássicos invicto. O equilíbrio prevaleceu até os anos 2000. De junho daquele ano até outubro de 2002, o Cruzeiro permaneceu sem perder por nove jogos. Mas foi no fim da década que a Raposa aumentou sua vantagem no número de vitórias. De 2007 até o fechamento do estádio, para a reforma para a Copa do Mundo, em 2010, o time celeste perdeu apenas um dos 14 clássicos disputados.

A superioridade da Raposa no novo Mineirão não durou muito. Depois de vencer os três primeiros jogos, todos em 2013, o Cruzeiro está há cinco clássicos sem saber o que é derrotar o Atlético. No ano passado, foi um empate, que acabou levando o título mineiro para a Toca da Raposa, e duas vitórias atleticanas, a segunda confirmou a conquista da Copa do Brasil. Neste ano, o jogo pela primeira fase do Mineiro terminou 1 a 1, e o Galo levou a melhor na semifinal, com vitória por 2 a 1.



Clássicos marcantes

1º) Cruzeiro 1 x 0 Atlético – 24/10/1965

Cruzeiro 1 x 0 Atlético 24/10/1965

  • Cinquenta e seis dias depois de inaugurado, o Mineirão recebeu o primeiro clássico, pelo Campeonato Mineiro. A partida, no entanto, não chegou a seu final. Aos 34min do segundo tempo, quando a Raposa vencia por 1 a 0, gol de Tostão, o árbitro Juan de la Pásion Artez marcou pênalti de Décio Teixeira sobre Wilson Almeida. Os jogadores do Galo reclamaram que a falta havia sido fora da área e partiram para cima do árbitro. A Polícia Militar entrou em campo, e a confusão aumentou. Juan de la Pásion encerrou o jogo por falta de segurança.
  • Cinquenta e seis dias depois de inaugurado, o Mineirão recebeu o primeiro clássico, pelo Campeonato Mineiro. A partida, no entanto, não chegou a seu final. Aos 34min do segundo tempo, quando a Raposa vencia por 1 a 0, gol de Tostão, o árbitro Juan de la Pásion Artez marcou pênalti de Décio Teixeira sobre Wilson Almeida. Os jogadores do Galo reclamaram que a falta havia sido fora da área e partiram para cima do árbitro. A Polícia Militar entrou em campo, e a confusão aumentou. Juan de la Pásion encerrou o jogo por falta de segurança.
  • Cinquenta e seis dias depois de inaugurado, o Mineirão recebeu o primeiro clássico, pelo Campeonato Mineiro. A partida, no entanto, não chegou a seu final. Aos 34min do segundo tempo, quando a Raposa vencia por 1 a 0, gol de Tostão, o árbitro Juan de la Pásion Artez marcou pênalti de Décio Teixeira sobre Wilson Almeida. Os jogadores do Galo reclamaram que a falta havia sido fora da área e partiram para cima do árbitro. A Polícia Militar entrou em campo, e a confusão aumentou. Juan de la Pásion encerrou o jogo por falta de segurança.
  • Cinquenta e seis dias depois de inaugurado, o Mineirão recebeu o primeiro clássico, pelo Campeonato Mineiro. A partida, no entanto, não chegou a seu final. Aos 34min do segundo tempo, quando a Raposa vencia por 1 a 0, gol de Tostão, o árbitro Juan de la Pásion Artez marcou pênalti de Décio Teixeira sobre Wilson Almeida. Os jogadores do Galo reclamaram que a falta havia sido fora da área e partiram para cima do árbitro. A Polícia Militar entrou em campo, e a confusão aumentou. Juan de la Pásion encerrou o jogo por falta de segurança.
  • Cinquenta e seis dias depois de inaugurado, o Mineirão recebeu o primeiro clássico, pelo Campeonato Mineiro. A partida, no entanto, não chegou a seu final. Aos 34min do segundo tempo, quando a Raposa vencia por 1 a 0, gol de Tostão, o árbitro Juan de la Pásion Artez marcou pênalti de Décio Teixeira sobre Wilson Almeida. Os jogadores do Galo reclamaram que a falta havia sido fora da área e partiram para cima do árbitro. A Polícia Militar entrou em campo, e a confusão aumentou. Juan de la Pásion encerrou o jogo por falta de segurança.
  • Cinquenta e seis dias depois de inaugurado, o Mineirão recebeu o primeiro clássico, pelo Campeonato Mineiro. A partida, no entanto, não chegou a seu final. Aos 34min do segundo tempo, quando a Raposa vencia por 1 a 0, gol de Tostão, o árbitro Juan de la Pásion Artez marcou pênalti de Décio Teixeira sobre Wilson Almeida. Os jogadores do Galo reclamaram que a falta havia sido fora da área e partiram para cima do árbitro. A Polícia Militar entrou em campo, e a confusão aumentou. Juan de la Pásion encerrou o jogo por falta de segurança.
  • Arquivo Estado de Minas
    Cinquenta e seis dias depois de inaugurado, o Mineirão recebeu o primeiro clássico, pelo Campeonato Mineiro. A partida, no entanto, não chegou a seu final. Aos 34min do segundo tempo, quando a Raposa vencia por 1 a 0, gol de Tostão, o árbitro Juan de la Pásion Artez marcou pênalti de Décio Teixeira sobre Wilson Almeida. Os jogadores do Galo reclamaram que a falta havia sido fora da área e partiram para cima do árbitro. A Polícia Militar entrou em campo, e a confusão aumentou. Juan de la Pásion encerrou o jogo por falta de segurança.
  • Arquivo Estado de Minas
    Cinquenta e seis dias depois de inaugurado, o Mineirão recebeu o primeiro clássico, pelo Campeonato Mineiro. A partida, no entanto, não chegou a seu final. Aos 34min do segundo tempo, quando a Raposa vencia por 1 a 0, gol de Tostão, o árbitro Juan de la Pásion Artez marcou pênalti de Décio Teixeira sobre Wilson Almeida. Os jogadores do Galo reclamaram que a falta havia sido fora da área e partiram para cima do árbitro. A Polícia Militar entrou em campo, e a confusão aumentou. Juan de la Pásion encerrou o jogo por falta de segurança.
  • Arquivo Estado de Minas
    Cinquenta e seis dias depois de inaugurado, o Mineirão recebeu o primeiro clássico, pelo Campeonato Mineiro. A partida, no entanto, não chegou a seu final. Aos 34min do segundo tempo, quando a Raposa vencia por 1 a 0, gol de Tostão, o árbitro Juan de la Pásion Artez marcou pênalti de Décio Teixeira sobre Wilson Almeida. Os jogadores do Galo reclamaram que a falta havia sido fora da área e partiram para cima do árbitro. A Polícia Militar entrou em campo, e a confusão aumentou. Juan de la Pásion encerrou o jogo por falta de segurança.
  • Arquivo Estado de Minas
    Cinquenta e seis dias depois de inaugurado, o Mineirão recebeu o primeiro clássico, pelo Campeonato Mineiro. A partida, no entanto, não chegou a seu final. Aos 34min do segundo tempo, quando a Raposa vencia por 1 a 0, gol de Tostão, o árbitro Juan de la Pásion Artez marcou pênalti de Décio Teixeira sobre Wilson Almeida. Os jogadores do Galo reclamaram que a falta havia sido fora da área e partiram para cima do árbitro. A Polícia Militar entrou em campo, e a confusão aumentou. Juan de la Pásion encerrou o jogo por falta de segurança.
  • Arquivo Estado de Minas
    Cinquenta e seis dias depois de inaugurado, o Mineirão recebeu o primeiro clássico, pelo Campeonato Mineiro. A partida, no entanto, não chegou a seu final. Aos 34min do segundo tempo, quando a Raposa vencia por 1 a 0, gol de Tostão, o árbitro Juan de la Pásion Artez marcou pênalti de Décio Teixeira sobre Wilson Almeida. Os jogadores do Galo reclamaram que a falta havia sido fora da área e partiram para cima do árbitro. A Polícia Militar entrou em campo, e a confusão aumentou. Juan de la Pásion encerrou o jogo por falta de segurança.
  • Arquivo Estado de Minas
    Cinquenta e seis dias depois de inaugurado, o Mineirão recebeu o primeiro clássico, pelo Campeonato Mineiro. A partida, no entanto, não chegou a seu final. Aos 34min do segundo tempo, quando a Raposa vencia por 1 a 0, gol de Tostão, o árbitro Juan de la Pásion Artez marcou pênalti de Décio Teixeira sobre Wilson Almeida. Os jogadores do Galo reclamaram que a falta havia sido fora da área e partiram para cima do árbitro. A Polícia Militar entrou em campo, e a confusão aumentou. Juan de la Pásion encerrou o jogo por falta de segurança.
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10º) Cruzeiro 3 x 3 Atlético – 26/11/1967

Cruzeiro 3 x 3 Atlético 26/11/1967

  • O Galo liderava o Estadual, e a vitória no clássico, pela antepenúltima rodada, praticamente o deixaria com o título nas mãos. A equipe do técnico Fleitas Solich fez 3 a 0 aos 15min do segundo tempo. O Cruzeiro já havia perdido Tostão, contundido, e Procópio, expulso, mas logo iniciou a reação. Natal marcou duas vezes e Piazza, de pênalti, empatou aos 30min. No fim, Zé Carlos quase virou, mas o empate serviu para embalar a equipe até a conquista do Estadual, numa melhor-de-três no início de 1968.
  • O Galo liderava o Estadual, e a vitória no clássico, pela antepenúltima rodada, praticamente o deixaria com o título nas mãos. A equipe do técnico Fleitas Solich fez 3 a 0 aos 15min do segundo tempo. O Cruzeiro já havia perdido Tostão, contundido, e Procópio, expulso, mas logo iniciou a reação. Natal marcou duas vezes e Piazza, de pênalti, empatou aos 30min. No fim, Zé Carlos quase virou, mas o empate serviu para embalar a equipe até a conquista do Estadual, numa melhor-de-três no início de 1968.
  • O Galo liderava o Estadual, e a vitória no clássico, pela antepenúltima rodada, praticamente o deixaria com o título nas mãos. A equipe do técnico Fleitas Solich fez 3 a 0 aos 15min do segundo tempo. O Cruzeiro já havia perdido Tostão, contundido, e Procópio, expulso, mas logo iniciou a reação. Natal marcou duas vezes e Piazza, de pênalti, empatou aos 30min. No fim, Zé Carlos quase virou, mas o empate serviu para embalar a equipe até a conquista do Estadual, numa melhor-de-três no início de 1968.
  • O Galo liderava o Estadual, e a vitória no clássico, pela antepenúltima rodada, praticamente o deixaria com o título nas mãos. A equipe do técnico Fleitas Solich fez 3 a 0 aos 15min do segundo tempo. O Cruzeiro já havia perdido Tostão, contundido, e Procópio, expulso, mas logo iniciou a reação. Natal marcou duas vezes e Piazza, de pênalti, empatou aos 30min. No fim, Zé Carlos quase virou, mas o empate serviu para embalar a equipe até a conquista do Estadual, numa melhor-de-três no início de 1968.
  • O Galo liderava o Estadual, e a vitória no clássico, pela antepenúltima rodada, praticamente o deixaria com o título nas mãos. A equipe do técnico Fleitas Solich fez 3 a 0 aos 15min do segundo tempo. O Cruzeiro já havia perdido Tostão, contundido, e Procópio, expulso, mas logo iniciou a reação. Natal marcou duas vezes e Piazza, de pênalti, empatou aos 30min. No fim, Zé Carlos quase virou, mas o empate serviu para embalar a equipe até a conquista do Estadual, numa melhor-de-três no início de 1968.
  • Arquivo Estado de Minas
    O Galo liderava o Estadual, e a vitória no clássico, pela antepenúltima rodada, praticamente o deixaria com o título nas mãos. A equipe do técnico Fleitas Solich fez 3 a 0 aos 15min do segundo tempo. O Cruzeiro já havia perdido Tostão, contundido, e Procópio, expulso, mas logo iniciou a reação. Natal marcou duas vezes e Piazza, de pênalti, empatou aos 30min. No fim, Zé Carlos quase virou, mas o empate serviu para embalar a equipe até a conquista do Estadual, numa melhor-de-três no início de 1968.
  • Arquivo Estado de Minas
    O Galo liderava o Estadual, e a vitória no clássico, pela antepenúltima rodada, praticamente o deixaria com o título nas mãos. A equipe do técnico Fleitas Solich fez 3 a 0 aos 15min do segundo tempo. O Cruzeiro já havia perdido Tostão, contundido, e Procópio, expulso, mas logo iniciou a reação. Natal marcou duas vezes e Piazza, de pênalti, empatou aos 30min. No fim, Zé Carlos quase virou, mas o empate serviu para embalar a equipe até a conquista do Estadual, numa melhor-de-três no início de 1968.
  • Arquivo Estado de Minas
    O Galo liderava o Estadual, e a vitória no clássico, pela antepenúltima rodada, praticamente o deixaria com o título nas mãos. A equipe do técnico Fleitas Solich fez 3 a 0 aos 15min do segundo tempo. O Cruzeiro já havia perdido Tostão, contundido, e Procópio, expulso, mas logo iniciou a reação. Natal marcou duas vezes e Piazza, de pênalti, empatou aos 30min. No fim, Zé Carlos quase virou, mas o empate serviu para embalar a equipe até a conquista do Estadual, numa melhor-de-três no início de 1968.
  • Arquivo Estado de Minas
    O Galo liderava o Estadual, e a vitória no clássico, pela antepenúltima rodada, praticamente o deixaria com o título nas mãos. A equipe do técnico Fleitas Solich fez 3 a 0 aos 15min do segundo tempo. O Cruzeiro já havia perdido Tostão, contundido, e Procópio, expulso, mas logo iniciou a reação. Natal marcou duas vezes e Piazza, de pênalti, empatou aos 30min. No fim, Zé Carlos quase virou, mas o empate serviu para embalar a equipe até a conquista do Estadual, numa melhor-de-três no início de 1968.
  • Arquivo Estado de Minas
    O Galo liderava o Estadual, e a vitória no clássico, pela antepenúltima rodada, praticamente o deixaria com o título nas mãos. A equipe do técnico Fleitas Solich fez 3 a 0 aos 15min do segundo tempo. O Cruzeiro já havia perdido Tostão, contundido, e Procópio, expulso, mas logo iniciou a reação. Natal marcou duas vezes e Piazza, de pênalti, empatou aos 30min. No fim, Zé Carlos quase virou, mas o empate serviu para embalar a equipe até a conquista do Estadual, numa melhor-de-três no início de 1968.
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16º) Cruzeiro 1 x 0 Atlético – 4/5/1969

Cruzeiro 1 x 0 Atlético 04/05/1969

  • O recorde de público nos clássicos, que não será mais atingido devido à redução da capacidade do estádio, pertence ao jogo em que a Raposa venceu o Galo por 1 a 0, gol de Natal: 123.351 pagantes. As duas equipes faziam excelentes campanhas no Campeonato Mineiro. Em 12 jogos, cada time havia vencido 11. Nem o aumento no preço dos ingressos afastou o torcedor. O público total foi de 129.296 torcedores.
  • O recorde de público nos clássicos, que não será mais atingido devido à redução da capacidade do estádio, pertence ao jogo em que a Raposa venceu o Galo por 1 a 0, gol de Natal: 123.351 pagantes. As duas equipes faziam excelentes campanhas no Campeonato Mineiro. Em 12 jogos, cada time havia vencido 11. Nem o aumento no preço dos ingressos afastou o torcedor. O público total foi de 129.296 torcedores.
  • O recorde de público nos clássicos, que não será mais atingido devido à redução da capacidade do estádio, pertence ao jogo em que a Raposa venceu o Galo por 1 a 0, gol de Natal: 123.351 pagantes. As duas equipes faziam excelentes campanhas no Campeonato Mineiro. Em 12 jogos, cada time havia vencido 11. Nem o aumento no preço dos ingressos afastou o torcedor. O público total foi de 129.296 torcedores.
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  • O recorde de público nos clássicos, que não será mais atingido devido à redução da capacidade do estádio, pertence ao jogo em que a Raposa venceu o Galo por 1 a 0, gol de Natal: 123.351 pagantes. As duas equipes faziam excelentes campanhas no Campeonato Mineiro. Em 12 jogos, cada time havia vencido 11. Nem o aumento no preço dos ingressos afastou o torcedor. O público total foi de 129.296 torcedores.
  • O recorde de público nos clássicos, que não será mais atingido devido à redução da capacidade do estádio, pertence ao jogo em que a Raposa venceu o Galo por 1 a 0, gol de Natal: 123.351 pagantes. As duas equipes faziam excelentes campanhas no Campeonato Mineiro. Em 12 jogos, cada time havia vencido 11. Nem o aumento no preço dos ingressos afastou o torcedor. O público total foi de 129.296 torcedores.
  • O recorde de público nos clássicos, que não será mais atingido devido à redução da capacidade do estádio, pertence ao jogo em que a Raposa venceu o Galo por 1 a 0, gol de Natal: 123.351 pagantes. As duas equipes faziam excelentes campanhas no Campeonato Mineiro. Em 12 jogos, cada time havia vencido 11. Nem o aumento no preço dos ingressos afastou o torcedor. O público total foi de 129.296 torcedores.
  • EM/D. A press
    O recorde de público nos clássicos, que não será mais atingido devido à redução da capacidade do estádio, pertence ao jogo em que a Raposa venceu o Galo por 1 a 0, gol de Natal: 123.351 pagantes. As duas equipes faziam excelentes campanhas no Campeonato Mineiro. Em 12 jogos, cada time havia vencido 11. Nem o aumento no preço dos ingressos afastou o torcedor. O público total foi de 129.296 torcedores.
  • EM/D. A press
    O recorde de público nos clássicos, que não será mais atingido devido à redução da capacidade do estádio, pertence ao jogo em que a Raposa venceu o Galo por 1 a 0, gol de Natal: 123.351 pagantes. As duas equipes faziam excelentes campanhas no Campeonato Mineiro. Em 12 jogos, cada time havia vencido 11. Nem o aumento no preço dos ingressos afastou o torcedor. O público total foi de 129.296 torcedores.
  • EM/D. A press
    O recorde de público nos clássicos, que não será mais atingido devido à redução da capacidade do estádio, pertence ao jogo em que a Raposa venceu o Galo por 1 a 0, gol de Natal: 123.351 pagantes. As duas equipes faziam excelentes campanhas no Campeonato Mineiro. Em 12 jogos, cada time havia vencido 11. Nem o aumento no preço dos ingressos afastou o torcedor. O público total foi de 129.296 torcedores.
  • EM/D. A press
    O recorde de público nos clássicos, que não será mais atingido devido à redução da capacidade do estádio, pertence ao jogo em que a Raposa venceu o Galo por 1 a 0, gol de Natal: 123.351 pagantes. As duas equipes faziam excelentes campanhas no Campeonato Mineiro. Em 12 jogos, cada time havia vencido 11. Nem o aumento no preço dos ingressos afastou o torcedor. O público total foi de 129.296 torcedores.
  • EM/D. A press
    O recorde de público nos clássicos, que não será mais atingido devido à redução da capacidade do estádio, pertence ao jogo em que a Raposa venceu o Galo por 1 a 0, gol de Natal: 123.351 pagantes. As duas equipes faziam excelentes campanhas no Campeonato Mineiro. Em 12 jogos, cada time havia vencido 11. Nem o aumento no preço dos ingressos afastou o torcedor. O público total foi de 129.296 torcedores.
  • EM/D. A press
    O recorde de público nos clássicos, que não será mais atingido devido à redução da capacidade do estádio, pertence ao jogo em que a Raposa venceu o Galo por 1 a 0, gol de Natal: 123.351 pagantes. As duas equipes faziam excelentes campanhas no Campeonato Mineiro. Em 12 jogos, cada time havia vencido 11. Nem o aumento no preço dos ingressos afastou o torcedor. O público total foi de 129.296 torcedores.
  • EM/D. A press
    O recorde de público nos clássicos, que não será mais atingido devido à redução da capacidade do estádio, pertence ao jogo em que a Raposa venceu o Galo por 1 a 0, gol de Natal: 123.351 pagantes. As duas equipes faziam excelentes campanhas no Campeonato Mineiro. Em 12 jogos, cada time havia vencido 11. Nem o aumento no preço dos ingressos afastou o torcedor. O público total foi de 129.296 torcedores.
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65º) Atlético 2 x 0 Cruzeiro – 3/4/1977

Atlético 2 x 0 Cruzeiro 03/04/1977

  • A fase final do Mineiro de 1976 terminou em julho, mas os jogos decisivos foram disputados oito meses depois. Com uma equipe renovada, com Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Reinaldo, o Galo não deu chances para o rival, com veteranos como Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes, e foi campeão invicto. Nas duas partidas decisivas, o placar foi o mesmo. A diferença no segundo jogo foi o belo gol de falta do hoje técnico Marcelo Oliveira.
  • A fase final do Mineiro de 1976 terminou em julho, mas os jogos decisivos foram disputados oito meses depois. Com uma equipe renovada, com Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Reinaldo, o Galo não deu chances para o rival, com veteranos como Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes, e foi campeão invicto. Nas duas partidas decisivas, o placar foi o mesmo. A diferença no segundo jogo foi o belo gol de falta do hoje técnico Marcelo Oliveira.
  • A fase final do Mineiro de 1976 terminou em julho, mas os jogos decisivos foram disputados oito meses depois. Com uma equipe renovada, com Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Reinaldo, o Galo não deu chances para o rival, com veteranos como Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes, e foi campeão invicto. Nas duas partidas decisivas, o placar foi o mesmo. A diferença no segundo jogo foi o belo gol de falta do hoje técnico Marcelo Oliveira.
  • A fase final do Mineiro de 1976 terminou em julho, mas os jogos decisivos foram disputados oito meses depois. Com uma equipe renovada, com Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Reinaldo, o Galo não deu chances para o rival, com veteranos como Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes, e foi campeão invicto. Nas duas partidas decisivas, o placar foi o mesmo. A diferença no segundo jogo foi o belo gol de falta do hoje técnico Marcelo Oliveira.
  • A fase final do Mineiro de 1976 terminou em julho, mas os jogos decisivos foram disputados oito meses depois. Com uma equipe renovada, com Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Reinaldo, o Galo não deu chances para o rival, com veteranos como Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes, e foi campeão invicto. Nas duas partidas decisivas, o placar foi o mesmo. A diferença no segundo jogo foi o belo gol de falta do hoje técnico Marcelo Oliveira.
  • A fase final do Mineiro de 1976 terminou em julho, mas os jogos decisivos foram disputados oito meses depois. Com uma equipe renovada, com Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Reinaldo, o Galo não deu chances para o rival, com veteranos como Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes, e foi campeão invicto. Nas duas partidas decisivas, o placar foi o mesmo. A diferença no segundo jogo foi o belo gol de falta do hoje técnico Marcelo Oliveira.
  • Arquivo EM/D.A Press
    A fase final do Mineiro de 1976 terminou em julho, mas os jogos decisivos foram disputados oito meses depois. Com uma equipe renovada, com Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Reinaldo, o Galo não deu chances para o rival, com veteranos como Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes, e foi campeão invicto. Nas duas partidas decisivas, o placar foi o mesmo. A diferença no segundo jogo foi o belo gol de falta do hoje técnico Marcelo Oliveira.
  • Arquivo EM/D.A Press
    A fase final do Mineiro de 1976 terminou em julho, mas os jogos decisivos foram disputados oito meses depois. Com uma equipe renovada, com Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Reinaldo, o Galo não deu chances para o rival, com veteranos como Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes, e foi campeão invicto. Nas duas partidas decisivas, o placar foi o mesmo. A diferença no segundo jogo foi o belo gol de falta do hoje técnico Marcelo Oliveira.
  • Arquivo EM/D.A Press
    A fase final do Mineiro de 1976 terminou em julho, mas os jogos decisivos foram disputados oito meses depois. Com uma equipe renovada, com Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Reinaldo, o Galo não deu chances para o rival, com veteranos como Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes, e foi campeão invicto. Nas duas partidas decisivas, o placar foi o mesmo. A diferença no segundo jogo foi o belo gol de falta do hoje técnico Marcelo Oliveira.
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    A fase final do Mineiro de 1976 terminou em julho, mas os jogos decisivos foram disputados oito meses depois. Com uma equipe renovada, com Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Reinaldo, o Galo não deu chances para o rival, com veteranos como Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes, e foi campeão invicto. Nas duas partidas decisivas, o placar foi o mesmo. A diferença no segundo jogo foi o belo gol de falta do hoje técnico Marcelo Oliveira.
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    A fase final do Mineiro de 1976 terminou em julho, mas os jogos decisivos foram disputados oito meses depois. Com uma equipe renovada, com Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Reinaldo, o Galo não deu chances para o rival, com veteranos como Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes, e foi campeão invicto. Nas duas partidas decisivas, o placar foi o mesmo. A diferença no segundo jogo foi o belo gol de falta do hoje técnico Marcelo Oliveira.
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    A fase final do Mineiro de 1976 terminou em julho, mas os jogos decisivos foram disputados oito meses depois. Com uma equipe renovada, com Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Reinaldo, o Galo não deu chances para o rival, com veteranos como Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes, e foi campeão invicto. Nas duas partidas decisivas, o placar foi o mesmo. A diferença no segundo jogo foi o belo gol de falta do hoje técnico Marcelo Oliveira.
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210º) Atlético 4 x 0 Cruzeiro – 29/4/2007

Atlético 4 x 0 Cruzeiro 29/04/2007

  • As duas equipes iniciavam a decisão do título mineiro sob certo equilíbrio %u2013 a Raposa tinha a vantagem de igualdade em pontos e saldo de gols. O primeiro tempo terminou sem gols, e o Galo, do técnico Levir Culpi, abriu o placar com Éder Luís no primeiro minuto da etapa final. Danilinho fez o segundo aos 36min, e Marcinho, o terceiro, aos 46min. Enquanto o goleiro Fábio ainda reclamava de irregularidade nesse gol, de costas para o campo, Vanderlei fechou o placar, praticamente garantindo o título.
  • As duas equipes iniciavam a decisão do título mineiro sob certo equilíbrio %u2013 a Raposa tinha a vantagem de igualdade em pontos e saldo de gols. O primeiro tempo terminou sem gols, e o Galo, do técnico Levir Culpi, abriu o placar com Éder Luís no primeiro minuto da etapa final. Danilinho fez o segundo aos 36min, e Marcinho, o terceiro, aos 46min. Enquanto o goleiro Fábio ainda reclamava de irregularidade nesse gol, de costas para o campo, Vanderlei fechou o placar, praticamente garantindo o título.
  • As duas equipes iniciavam a decisão do título mineiro sob certo equilíbrio %u2013 a Raposa tinha a vantagem de igualdade em pontos e saldo de gols. O primeiro tempo terminou sem gols, e o Galo, do técnico Levir Culpi, abriu o placar com Éder Luís no primeiro minuto da etapa final. Danilinho fez o segundo aos 36min, e Marcinho, o terceiro, aos 46min. Enquanto o goleiro Fábio ainda reclamava de irregularidade nesse gol, de costas para o campo, Vanderlei fechou o placar, praticamente garantindo o título.
  • As duas equipes iniciavam a decisão do título mineiro sob certo equilíbrio %u2013 a Raposa tinha a vantagem de igualdade em pontos e saldo de gols. O primeiro tempo terminou sem gols, e o Galo, do técnico Levir Culpi, abriu o placar com Éder Luís no primeiro minuto da etapa final. Danilinho fez o segundo aos 36min, e Marcinho, o terceiro, aos 46min. Enquanto o goleiro Fábio ainda reclamava de irregularidade nesse gol, de costas para o campo, Vanderlei fechou o placar, praticamente garantindo o título.
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  • As duas equipes iniciavam a decisão do título mineiro sob certo equilíbrio %u2013 a Raposa tinha a vantagem de igualdade em pontos e saldo de gols. O primeiro tempo terminou sem gols, e o Galo, do técnico Levir Culpi, abriu o placar com Éder Luís no primeiro minuto da etapa final. Danilinho fez o segundo aos 36min, e Marcinho, o terceiro, aos 46min. Enquanto o goleiro Fábio ainda reclamava de irregularidade nesse gol, de costas para o campo, Vanderlei fechou o placar, praticamente garantindo o título.
  • As duas equipes iniciavam a decisão do título mineiro sob certo equilíbrio %u2013 a Raposa tinha a vantagem de igualdade em pontos e saldo de gols. O primeiro tempo terminou sem gols, e o Galo, do técnico Levir Culpi, abriu o placar com Éder Luís no primeiro minuto da etapa final. Danilinho fez o segundo aos 36min, e Marcinho, o terceiro, aos 46min. Enquanto o goleiro Fábio ainda reclamava de irregularidade nesse gol, de costas para o campo, Vanderlei fechou o placar, praticamente garantindo o título.
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  • As duas equipes iniciavam a decisão do título mineiro sob certo equilíbrio %u2013 a Raposa tinha a vantagem de igualdade em pontos e saldo de gols. O primeiro tempo terminou sem gols, e o Galo, do técnico Levir Culpi, abriu o placar com Éder Luís no primeiro minuto da etapa final. Danilinho fez o segundo aos 36min, e Marcinho, o terceiro, aos 46min. Enquanto o goleiro Fábio ainda reclamava de irregularidade nesse gol, de costas para o campo, Vanderlei fechou o placar, praticamente garantindo o título.
  • As duas equipes iniciavam a decisão do título mineiro sob certo equilíbrio %u2013 a Raposa tinha a vantagem de igualdade em pontos e saldo de gols. O primeiro tempo terminou sem gols, e o Galo, do técnico Levir Culpi, abriu o placar com Éder Luís no primeiro minuto da etapa final. Danilinho fez o segundo aos 36min, e Marcinho, o terceiro, aos 46min. Enquanto o goleiro Fábio ainda reclamava de irregularidade nesse gol, de costas para o campo, Vanderlei fechou o placar, praticamente garantindo o título.
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    As duas equipes iniciavam a decisão do título mineiro sob certo equilíbrio %u2013 a Raposa tinha a vantagem de igualdade em pontos e saldo de gols. O primeiro tempo terminou sem gols, e o Galo, do técnico Levir Culpi, abriu o placar com Éder Luís no primeiro minuto da etapa final. Danilinho fez o segundo aos 36min, e Marcinho, o terceiro, aos 46min. Enquanto o goleiro Fábio ainda reclamava de irregularidade nesse gol, de costas para o campo, Vanderlei fechou o placar, praticamente garantindo o título.
  • Arquivo EM/D.A Press
    As duas equipes iniciavam a decisão do título mineiro sob certo equilíbrio %u2013 a Raposa tinha a vantagem de igualdade em pontos e saldo de gols. O primeiro tempo terminou sem gols, e o Galo, do técnico Levir Culpi, abriu o placar com Éder Luís no primeiro minuto da etapa final. Danilinho fez o segundo aos 36min, e Marcinho, o terceiro, aos 46min. Enquanto o goleiro Fábio ainda reclamava de irregularidade nesse gol, de costas para o campo, Vanderlei fechou o placar, praticamente garantindo o título.
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    As duas equipes iniciavam a decisão do título mineiro sob certo equilíbrio %u2013 a Raposa tinha a vantagem de igualdade em pontos e saldo de gols. O primeiro tempo terminou sem gols, e o Galo, do técnico Levir Culpi, abriu o placar com Éder Luís no primeiro minuto da etapa final. Danilinho fez o segundo aos 36min, e Marcinho, o terceiro, aos 46min. Enquanto o goleiro Fábio ainda reclamava de irregularidade nesse gol, de costas para o campo, Vanderlei fechou o placar, praticamente garantindo o título.
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    As duas equipes iniciavam a decisão do título mineiro sob certo equilíbrio %u2013 a Raposa tinha a vantagem de igualdade em pontos e saldo de gols. O primeiro tempo terminou sem gols, e o Galo, do técnico Levir Culpi, abriu o placar com Éder Luís no primeiro minuto da etapa final. Danilinho fez o segundo aos 36min, e Marcinho, o terceiro, aos 46min. Enquanto o goleiro Fábio ainda reclamava de irregularidade nesse gol, de costas para o campo, Vanderlei fechou o placar, praticamente garantindo o título.
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    As duas equipes iniciavam a decisão do título mineiro sob certo equilíbrio %u2013 a Raposa tinha a vantagem de igualdade em pontos e saldo de gols. O primeiro tempo terminou sem gols, e o Galo, do técnico Levir Culpi, abriu o placar com Éder Luís no primeiro minuto da etapa final. Danilinho fez o segundo aos 36min, e Marcinho, o terceiro, aos 46min. Enquanto o goleiro Fábio ainda reclamava de irregularidade nesse gol, de costas para o campo, Vanderlei fechou o placar, praticamente garantindo o título.
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215º) Cruzeiro 5 x 0 Atlético – 27/4/2008

Cruzeiro 5 x 0 Atlético 27/04/2008

  • Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
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  • EM/D. A press
    Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • EM/D. A press
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  • EM/D. A press
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  • EM/D. A press
    Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • EM/D. A press
    Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • EM/D. A press
    Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • EM/D. A press
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  • EM/D. A press
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    Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • EM/D. A press
    Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • EM/D. A press
    Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • EM/D. A press
    Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
  • EM/D. A press
    Novamente, Raposa e Galo estavam frente a frente na final do Mineiro e a vantagem também era do time celeste. A equipe do técnico Adílson Batista não teve dó do tradicional rival e devolveu, com sobra, a goleada do ano anterior. Marcelo Moreno, Marcos, contra, e Ramires marcaram no primeiro tempo. Na etapa final, Guilherme e Wagner completaram o placar, que deixou a taça nas mãos da Raposa.
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220º) Cruzeiro 5 x 0 Atlético – 26/4/2009

Cruzeiro 5 x 0 Atlético 26/04/2009

  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • EM/D. A Press
    A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • EM/D. A Press
    A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • EM/D. A Press
    A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • EM/D. A Press
    A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • EM/D. A Press
    A diferença em relação à decisão do ano anterior era que a vantagem agora era do Galo. Mas a Raposa, ainda sob o comando de Adílson Batista, repetiu o placar do jogo de ida de 2008. O primeiro tempo teve apenas um gol, marcado por Kléber já aos 39min. Na etapa final, Leonardo Silva e Jonathan, duas vezes cada, fizeram o time celeste repetir a maior goleada na história dos clássicos no Gigante da Pampulha.
  • EM/D. A Press
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  • EM/D. A Press
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230º) Atlético 1 x 0 Cruzeiro – 26/11/2014

Atlético 1 x 0 Cruzeiro 26/11/2014

  • Os dois rivais faziam pela primeira vez uma histórica final de competição nacional. O Galo já havia vencido o jogo de ida, no Independência, por 2 a 0, enquanto a Raposa havia conquistado o tetracampeonato brasileiro três dias antes. A determinação da equipe de Levir Culpi prevaleceu e a vitória por 1 a 0, com gol de Diego Tardelli, garantiu ao Atlético o inédito título da Copa do Brasil e vaga na Copa Libertadores deste ano.
  • Os dois rivais faziam pela primeira vez uma histórica final de competição nacional. O Galo já havia vencido o jogo de ida, no Independência, por 2 a 0, enquanto a Raposa havia conquistado o tetracampeonato brasileiro três dias antes. A determinação da equipe de Levir Culpi prevaleceu e a vitória por 1 a 0, com gol de Diego Tardelli, garantiu ao Atlético o inédito título da Copa do Brasil e vaga na Copa Libertadores deste ano.
  • Os dois rivais faziam pela primeira vez uma histórica final de competição nacional. O Galo já havia vencido o jogo de ida, no Independência, por 2 a 0, enquanto a Raposa havia conquistado o tetracampeonato brasileiro três dias antes. A determinação da equipe de Levir Culpi prevaleceu e a vitória por 1 a 0, com gol de Diego Tardelli, garantiu ao Atlético o inédito título da Copa do Brasil e vaga na Copa Libertadores deste ano.
  • Os dois rivais faziam pela primeira vez uma histórica final de competição nacional. O Galo já havia vencido o jogo de ida, no Independência, por 2 a 0, enquanto a Raposa havia conquistado o tetracampeonato brasileiro três dias antes. A determinação da equipe de Levir Culpi prevaleceu e a vitória por 1 a 0, com gol de Diego Tardelli, garantiu ao Atlético o inédito título da Copa do Brasil e vaga na Copa Libertadores deste ano.
  • Os dois rivais faziam pela primeira vez uma histórica final de competição nacional. O Galo já havia vencido o jogo de ida, no Independência, por 2 a 0, enquanto a Raposa havia conquistado o tetracampeonato brasileiro três dias antes. A determinação da equipe de Levir Culpi prevaleceu e a vitória por 1 a 0, com gol de Diego Tardelli, garantiu ao Atlético o inédito título da Copa do Brasil e vaga na Copa Libertadores deste ano.
  • Os dois rivais faziam pela primeira vez uma histórica final de competição nacional. O Galo já havia vencido o jogo de ida, no Independência, por 2 a 0, enquanto a Raposa havia conquistado o tetracampeonato brasileiro três dias antes. A determinação da equipe de Levir Culpi prevaleceu e a vitória por 1 a 0, com gol de Diego Tardelli, garantiu ao Atlético o inédito título da Copa do Brasil e vaga na Copa Libertadores deste ano.
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232º) Atlético 2 x 1 Cruzeiro – 19/4/2015

Atlético 2 x 1 Cruzeiro 19/04/2015

  • No último clássico no novo Mineirão, as duas equipes faziam o segundo jogo da semifinal do Mineiro %u2013 a Caldense havia feito a melhor campanha na primeira fase e impediu que a dupla chegasse junta à decisão. Após empate por 1 a 1 no Independência, a Raposa saiu na frente com gol do uruguaio De Arrascaeta, mas o argentino Lucas Pratto virou o placar e garantiu o Galo na decisão em que venceria a equipe de Poços de Caldas.
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