A gestão do ex-dirigente à frente da entidade máxima do futebol mineiro foi marcada por fraudes tributárias. Entre as irregularidades encontradas pela fiscalização, estava a falta de notas fiscais de contratos de aluguéis e de patrocínios firmados pela federação.
Em janeiro deste ano, Elmer Guilherme foi condenado a dois anos e três meses de prisão por sonegação fiscal. A pena de prisão foi substituída pelo pagamento de multa de cinco salários mínimos e prestação de serviços à comunidade.
Elmer Guilherme e o pai, José Guilherme Ferreira, comandaram a Federação Mineira de Futebol por 35 anos, de 1966 a 2001.