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Com péssima campanha na Série B, presidente do Guarani sofre ameaças de morte

Sem ganhar uma partida oficial há dois meses, a equipe somou apenas cinco pontos na Série B do Brasileiro

Estadão Conteúdo
Durante a tarde, funcionários do Guarani estiveram no escritório apagando as pichações - Foto: Divulgação/Guarani
 
A péssima campanha realizada pelo Guarani até aqui no Campeonato Brasileiro da Série B está tendo os seus desdobramentos fora das quatro linhas. O escritório de advocacia do presidente Palmeron Mendes Filho, em Campinas (SP), amanheceu nesta terça-feira pichado.

O local teve muros, portão e até mesmo o chão pichados. Além de ter a saída pedida com xingamentos, o mandatário foi ameaçado de morte. Durante a tarde, funcionários do Guarani estiveram no escritório apagando as pichações.

Essa não é a primeira vez que o local é alvo da revolta dos torcedores. No início de junho, vidros foram quebrados por pedras e garrafas. Palmeron Mendes Filho chegou a registrar um Boletim de Ocorrência na Polícia Militar baseado nas imagens do circuito de segurança.

Sem ganhar uma partida oficial há dois meses - bateu o Palmeiras, em amistoso, no início de julho -, o Guarani somou apenas cinco pontos nas primeiras nove rodadas da Série B e está na zona de rebaixamento, em 18.º lugar.

É com esse clima pesado que o Guarani se prepara para o jogo deste sábado contra o Botafogo-SP, no estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto (SP), pela 10.ª rodada. O adversário tem 16 pontos e briga por uma vaga no G4.

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