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A sentença é do desembargador Newton Fabrício. Segundo o magistrado, os irmãos estavam se esquivando das intimações. "Os sujeitos responsáveis pela dilapidação do meio ambiente estão a se esquivar há longa data do cumprimento de suas obrigações legais, muito embora detivessem meios para evitá-la e sejam pessoas públicas, de alto poder aquisitivo, com condições para compensar os prejuízos ambientais que ainda restam integralmente inadimplidos", afirma o desembargador.
"Apesar de fotografados rotineiramente, em diferentes lugares do mundo, corroborando o trânsito internacional intenso mediante a juntada de Certidões de Movimentos Migratórios, os recorrentes, curiosamente, em seu país de origem, possuem paradeiro incerto e/ou não sabido", acrescentou o desembargador na decisão.
Newton Fabrício determinou que novos documentos não sejam expedidos aos ex-jogadores até o pagamento da dívida. A reportagem entrou em contato com Ronaldinho e Assis, mas não obteve sucesso.