CRUZEIRO X ATLÉTICO
Estragos no Mineirão no dia seguinte ao clássico
Várias cadeiras foram quebradas e danificadas no setor destinado ao Atlético
postado em 22/09/2014 15:52 / atualizado em 22/09/2014 19:58
O clássico entre Cruzeiro e Atlético, disputado nesse domingo, deixou marcas no Mineirão. O estrago deixado no setor destinado aos alvinegros pode ser facilmente observado no estádio.
O repórter fotográfico do Estado de Minas Ramon Lisboa foi ao Gigante da Pampulha na manhã desta segunda-feira e flagrou várias cadeiras quebradas e danificadas. Todas elas estão no setor em que os atleticanos ficaram concentrados. A Minas Arena, administradora do estádio, ainda calcula os estragos.
A concessionária ainda não definiu se cobrará os prejuízos dos clubes. “Ainda não sabemos o que vamos fazer. Será uma definição interna. Nem levantamos ainda os prejuízos. Estamos realmente assustados com a falta de educação”, disse o gerente de operações da Minas Arena, Severiano Braga.
”Nossa primeira preocupação é deixar o estádio pronto de novo. Nossa preocupação não é só financeira, mas moral. Estudamos fazer uma campanha juntamente com os clubes, a Federação Mineira, a imprensa, para tentar conscientizar as pessoas. Todo mundo cobra conforto, sanduíche quente, refrigerante gelado, assento limpo. Mas um dia a pessoa pode chegar e encontrar o lugar dela sem assento. Por quê? Por falta de educação das pessoas. Em vez de estarmos conversando sobre os melhores momentos, estamos conversando sobre os piores. E estamos atordoados aqui com a falta de educação”, concluiu.
E o comportamento das torcidas é motivo de preocupação para os dirigentes de Cruzeiro e Atlético. O árbitro Marcelo de Lima Henrique (Fifa/RJ) relatou na súmula que bombas foram arremessadas por ambas as torcidas. A procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pode oferecer denúncia aos rivais mineiros, que podem sofrer duras sanções no Tribunal.
Minas Arena responde em nota oficial
Após o clássico de ontem (21/9), entre Cruzeiro e Atlético, foram contabilizadas no Mineirão até o momento cerca de 100 cadeiras quebradas em vários setores do estádio. Durante a partida houve também tentativa de invasão a um bar. Os prejuízos ao patrimônio do estádio ainda estão sendo apurados.
A segurança compartilhada do Mineirão, feita pela Polícia Militar e empresa de segurança privada do estádio, permitiu que os torcedores responsáveis por praticar atos de violência fossem rapidamente identificados e os infratores detidos.
A Minas Arena informa que antes do final da partida, a Polícia Militar informou preliminarmente que as bombas teriam sido detonadas na torcida do Atlético-MG, informação que foi repassada para alguns jornalistas. Somente no final da partida foi divulgada pela Polícia Militar a informação de que as bombas eram originárias das duas torcidas. Reiteramos que esta é a única nota divulgada pela Minas Arena sobre o ocorrido no jogo de ontem, no Mineirão, até o momento.
O repórter fotográfico do Estado de Minas Ramon Lisboa foi ao Gigante da Pampulha na manhã desta segunda-feira e flagrou várias cadeiras quebradas e danificadas. Todas elas estão no setor em que os atleticanos ficaram concentrados. A Minas Arena, administradora do estádio, ainda calcula os estragos.
A concessionária ainda não definiu se cobrará os prejuízos dos clubes. “Ainda não sabemos o que vamos fazer. Será uma definição interna. Nem levantamos ainda os prejuízos. Estamos realmente assustados com a falta de educação”, disse o gerente de operações da Minas Arena, Severiano Braga.
”Nossa primeira preocupação é deixar o estádio pronto de novo. Nossa preocupação não é só financeira, mas moral. Estudamos fazer uma campanha juntamente com os clubes, a Federação Mineira, a imprensa, para tentar conscientizar as pessoas. Todo mundo cobra conforto, sanduíche quente, refrigerante gelado, assento limpo. Mas um dia a pessoa pode chegar e encontrar o lugar dela sem assento. Por quê? Por falta de educação das pessoas. Em vez de estarmos conversando sobre os melhores momentos, estamos conversando sobre os piores. E estamos atordoados aqui com a falta de educação”, concluiu.
E o comportamento das torcidas é motivo de preocupação para os dirigentes de Cruzeiro e Atlético. O árbitro Marcelo de Lima Henrique (Fifa/RJ) relatou na súmula que bombas foram arremessadas por ambas as torcidas. A procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pode oferecer denúncia aos rivais mineiros, que podem sofrer duras sanções no Tribunal.
Minas Arena responde em nota oficial
Após o clássico de ontem (21/9), entre Cruzeiro e Atlético, foram contabilizadas no Mineirão até o momento cerca de 100 cadeiras quebradas em vários setores do estádio. Durante a partida houve também tentativa de invasão a um bar. Os prejuízos ao patrimônio do estádio ainda estão sendo apurados.
A segurança compartilhada do Mineirão, feita pela Polícia Militar e empresa de segurança privada do estádio, permitiu que os torcedores responsáveis por praticar atos de violência fossem rapidamente identificados e os infratores detidos.
A Minas Arena informa que antes do final da partida, a Polícia Militar informou preliminarmente que as bombas teriam sido detonadas na torcida do Atlético-MG, informação que foi repassada para alguns jornalistas. Somente no final da partida foi divulgada pela Polícia Militar a informação de que as bombas eram originárias das duas torcidas. Reiteramos que esta é a única nota divulgada pela Minas Arena sobre o ocorrido no jogo de ontem, no Mineirão, até o momento.
Tags: cruzeiroec atleticomg seriea problemas mineirão Campeonato Brasileiro