ESPECIAL
Em 1970, jogador inglês foi pioneiro no uso de chuteiras brancas e chamou a atenção do mundo
Ao mesmo tempo que expôs a marca Hummel, Alan Ball transmitiu mensagem de paz
postado em 16/09/2014 07:00 / atualizado em 22/09/2014 14:38
Durante décadas do século passado, o preto das chuteiras foi imutável. Coube a um jogador inglês e a uma empresa alemã quebrarem a essa tradição. Na decisão da Supercopa da Inglaterra de 1970, Alan Ball, do Everton, campeão mundial de 1966, adentrou o campo de Wembley para a final ante o Chelsea com calçados brancos, da Hummel. A meta era chamar a atenção do público para a marca e também difundir a mensagem de paz dos Beatles.
A novidade chegou ao Brasil na década de 1980. Um dos pioneiros foi o ex-jogador Casagrande, hoje comentarista. Naquela época, contudo, poucos aderiram à moda. O ex- meio-campista Paulo Isidoro, da Seleção na Copa de 1982, explica que muitos atletas tinham receio de serem rotulados. “Lembro que vi a chuteira branca pela primeira vez no fim da década de 1980. Eu mesmo não tive coragem de usar. Já era um costume jogar com chuteiras pretas, e eu levava as coisas muito na tradição. E sempre fica aquele receio de ser taxado como mascarado, metido. E a chuteira preta sempre foi a minha preferida”.
Na década de 1990 surgiram as chuteiras multicoloridas. A Nike entrou no mercado e estabeleceu essa tendência. Diadora e Lotto também investiram alto em modelos chamativos. A final da Copa de 1994, entre Brasil e Itália, foi a última partida importante em que todos os jogadores usaram calçados totalmente pretos.
Veja, no vídeo abaixo (segundo 30'), que Alan Ball estava na vanguarda em 1970:
Na decisão da Supercopa da Inglaterra de 1970, em Wembley, Ball inovou ao usar chuteiras brancas
Inovação
As chuteiras dos dias de hoje
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Rodrigo Clemente/EM/D. A Press
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As chuteiras que ficaram no passado
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Arquivo Estado de Minas
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