O clube de Turim tinha sido absolvido junto com outras dez entidades no ano passado, mas o Tribunal de Apelação da FIGC aceitou o pedido do procurador federal de reabrir o processo devido aos elementos transmitidos pela Justiça da Itália, que também investiga as contas da Juventus, de acordo com um comunicado da federação.
O clube negou irregularidade e disse que sua contabilidade estava de acordo com os padrões da indústria. Com 20 jogos restantes nesta temporada, a Juventus ocupava o terceiro lugar no Italiano, dez pontos atrás do líder Napoli.
A redução de pontos os empurraria para o meio da tabela, fora das vagas para as competições europeias, com 22 pontos. O Verona, primeiro time na zona de rebaixamento, soma nove.
A redução de pontos os empurraria para o meio da tabela, fora das vagas para as competições europeias, com 22 pontos. O Verona, primeiro time na zona de rebaixamento, soma nove.
A decisão é mais dura do que uma dedução de nove pontos que um promotor de futebol havia solicitado durante uma audiência sobre a forma como a Juventus e vários outros times lidaram com acordos de troca de jogadores.
O tribunal de futebol também determinou que o ex-presidente da Juventus, Andrea Agnelli, seja proibido de ocupar cargos no futebol italiano por 24 meses.
Também decidiu uma suspensão de 30 meses para o ex-diretor esportivo Fabio Paratici, agora diretor administrativo de futebol do Tottenham Hotspur, clube da Premier League, da Inglaterra.