No início do mês, o proprietário russo do Chelsea, Roman Abramovich, anunciou a venda do clube, antecipando as sanções do governo britânico contra "oligarcas" russos próximos ao Kremlin e ao presidente Vladimir Putin.
"Esperamos encontrar um novo dono em breve, porque isso vai acalmar a situação", declarou Tuchel, em entrevista coletiva, às vésperas de viajar para Middlesbrough, onde seu time jogará pela Copa da Inglaterra.
"Isso vai esclarecer as coisas, e a visibilidade é sempre melhor", acrescentou o técnico alemão, cuja equipe enfrentará o Real Madrid nas quartas de final da Liga dos Campeões, após o sorteio de sexta-feira.
"Pelo que eu entendi, podemos acreditar que este assunto será resolvido mais rápido do que o normal", acrescentou.
"Ainda acredito que o Chelsea continuará forte", completou o treinador dos "Blues", vencedor da última Liga dos Campeões.
Interessados em comprar o Chelsea
Os compradores têm até esta sexta-feira para enviar suas ofertas.
Entre os pretendentes, estão a família Ricketts, dona da franquia de beisebol Chicago Cubs, e um consórcio liderado por Todd Boehly, coproprietário de outro clube de beisebol, Los Angeles Dodgers, e o milionário suíço Hansjorg Wyss.
Apoiado pelo ex-atacante do Chelsea Gianluca Vialli, o magnata britânico Nick Candy também é um dos interessados.
Já o presidente da Federação Internacional de Atletismo e torcedor do Chelsea, Sebastian Coe, apoia a oferta do ex-presidente do Liverpool Martin Broughton.
Já o presidente da Federação Internacional de Atletismo e torcedor do Chelsea, Sebastian Coe, apoia a oferta do ex-presidente do Liverpool Martin Broughton.