O City ficou com o controle da posse de bola e impôs seu jogo desde o princípio para tentar atacar o adversário. Só que a equipe teve dificuldades para passar pelo sistema defensivo do Wolverhampton e construiu poucas oportunidades de gol.
Os mandantes criaram suas principais jogadas com Bernardo Silva e Sterling, mas não ameaçou muito o goleiro dos Wolves. No entanto, quando a primeira etapa se encaminhava para um final sem grandes emoções, Raúl Jiménez não deu espaço para uma cobrança de falta dos Citizens, recebeu seu segundo amarelo e foi expulso aos 46 minutos, deixando os visitantes com um a menos durante todo o segundo tempo.
Aproveitando a vantagem numérica, o time de Manchester aumentou a pressão sobre o Wolverhampton nos 45 minutos finais. Os donos da casa começaram a construir lances mais perigosos e quase saíram na frente aos nove, quando Gundogan recebeu cruzamento de João Cancelo e cabeceou para o gol. A bola passou pelo goleiro José Sá, mas Coady apareceu em cima da linha para afastar.
Porém, o City conseguiu enfim abrir o placar aos 17 minutos. Bernardo Silva fez cruzamento, o juiz entendeu que a bola bateu no braço de João Moutinho dentro da área e deu pênalti para os mandantes. Sterling foi para a cobrança, finalizou rasteiro no meio do gol e inaugurou os marcadores.
Os Citizens continuaram com o ritmo ofensivo e criaram mais outras chances com Grealish e Gabriel Jesus, mas ambos desperdiçaram. Já nos últimos instantes, o time diminuiu o ritmo e passou a administrar o resultado. Os Wolves se lançaram ao ataque e quase empataram aos 46, cabeçada de Kilman, mas Ederson defendeu e garantiu a vitória para os donos da casa.