A reportagem veiculou que a funcionária relatou a colegas que, em 2016, Neymar tentou forçá-la a fazer sexo oral em um hotel em Nova York, quando ela colaborava na parte de logística em evento com o jogador.
Ela denunciou o suposto caso à empresa em 2018. Ao jornal, a conselheira geral da companhia de materiais esportivos, Hilary Krane, explicou que o contrato com Neymar foi encerrado porque ele não colaborou com as investigações.
O periódico também entrou em contato com o porta-voz do atacante, que negou o caso. "Neymar Jr. se defenderá vigorosamente contra esses ataques infundados caso alguma reclamação seja apresentada, o que não aconteceu até agora", declarou.