Na Espanha, o Valencia foi o clube mais afetado. Em abril, no pico da doença no país ibérico, 35% dos jogadores foram infectados, mas apenas três nomes vazaram: o argentino Ezequiel Garay, o francês Mangala e o espanhol José Gayá. O Real Madrid divulgou três casos na equipe principal: Mariano Díaz, Hazard e Casemiro. O rival Atlético de Madrid também teve três testes positivos: Ángel Correa, Sime Vrsalijko e Luís Suárez, o mais recente deles. Já o Barcelona informou o seu único caso em agosto, mas sem expor o atleta.
Na Itália, a Inter de Milão tem até aqui o maior número de casos: oito. A Sampdoria teve cinco atletas infectados. Já Roma e Milan, quatro cada. Mas a ocorrência no futebol do país que mais repercutiu no mundo foi de Cristiano Ronaldo, da Juventus. O clube de Turim registrou dois testes positivos, assim como o Napoli.
Na Inglaterra, o Liverpool chegou esta semana a quatro infecções pela COVID-19. O egípcio Salah testou positivo enquanto servia à seleção de seus país. Chelsea e Manchester City tiveram dois atletas contaminados. O lateral-esquerdo Alex Telles, da Seleção Brasileira, foi o que teve a única ocorrência no Manchester United.
O PSG lidera o número de casos na França. Ao todo, são seis, incluindo os brasileiros Neymar e Marquinhos. O Lyon registrou um caso de COVID-19.
Os alemães Bayern de Munique e Borussia Dortmund divulgaram apenas um caso em seus centros de treinamento. Da mesma forma, em Portugal, Benfica e Porto registraram, cada, um teste positivo. O Sporting de Lisboa, por outro lado, viveu um surto: nove jogadores e o técnico Rúben Amorim tiveram a doença.