O irmão de Ronaldinho, Roberto de Assis, também foi investigado pelo suposto crime. No entanto, nenhum dos dois será acusado pelo Ministério Público do Paraguai, já que ambos estão colaborando com as investigações.
"O senhor Ronaldo de Assis Moreira, mais conhecido como Ronaldinho, forneceu vários dados relevantes para a investigação e, atendendo a isso, foram beneficiados com uma saída processual que está a consideração do Juizado Penal de Garantias", declarou o procurador Federico Delfino.
Essa não é a primeira vez que Ronaldinho se envolve em uma polêmica com seu passaporte. Em novembro de 2018, o pentacampeão teve seu documento apreendido. Somente em setembro do ano passado que o ex-jogador chegou a um acordo com o Ministério Público para ter seu passaporte de volta, após um pagamento de R$ 6 milhões.