"Parar as partidas não me interessa. É um erro. Pararia um jogo por causa de gritos racistas, pararia uma partida por causa de uma briga, por causa de incidentes se houver perigo nas arquibancadas, mas não é o mesmo", disse, colocando a responsabilidade nos seguranças dos times.
"Os clubes devem controlar as pessoas que entram nos estádios, há funcionários ali para retirar essas bandeiras rapidamente. Mas parar os jogos é outra coisa, o jogo é algo mais complicado. Vamos nos preocupar em tirar as bandeiras, mas parar os jogos não", analisou.
Após a partida da seleção francesa contra Andorra, pelas Eliminatórias da Eurocopa 2020, o treinador Didier Deschamps apoiou o dirigente. "Normalmente não comento as declarações do meu presidente, mas o que posso garantir é que, no nível humano, ele é alguém que sempre lutou contra todas as discriminações no futebol", disse..