Apesar das acusações, Osuna manteve sua posição como membro do comitê de auditoria da Fifa, uma comissão encarregada, entre outras coisas, de desenvolver propostas para a reforma da organização.
O anúncio da punição foi feito em uma comunicado da Fifa, no qual especificava as funções desempenhadas anteriormente por Osuna na Conmebol, mas não o importante papel que tinha na Fifa, ao monitorar a confiabilidade dos relatórios financeiros através da sua comissão de auditoria.
Em outro caso, Osuna foi acusado na Justiça dos Estados Unidos, em 2015, cuja denúncia afirmou que o dirigente boliviano "solicitou e recebeu milhões de dólares em pagamentos de propina durante o período em que esteve como tesoureiro da Conmebol"..