“Tem que ter uma conversa de treinador para jogador. Uma conversa que sempre existiu no futebol, franca e direta. Existe uma proteção muito grande ao jogador, não só dos empresários, mas também dos dirigentes e da própria imprensa, que trata o jogador de maneira diferente. Ele está esquecendo que é um jogador de futebol”, afirmou, eme entrevista concedida à Rádio Jornal, se Pernambuco.
Para completar, Luxemburgo também ressaltou a perda de favoritismo da Seleção Brasileira, que disputará a Copa América a partir do próximo dia 14 de junho. Em solo verde e amarelo, o título seria obrigação, mas a herança da eliminação na Copa do Mundo da Rússia, em 2018, pode acabar atrapalhando a Amarelinha.
“O favoritismo que era tão claro na minha cabeça, já não está tão claro assim. Acho que a maneira que a seleção está sendo tratada depois da perda na Copa do Mundo não está sendo benéfica”, completou.
Aos 66 anos de idade, Luxemburgo está livre no mercado desde que deixou o comando do Sport, em outubro de 2017. Seu nome é ventilado toda vez que há uma demissão de treinador no futebol brasileiro. No entanto, Após mais de um ano e meio desempregado, o comandante segue sem assumir um compromisso oficial.
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