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Em dezembro do ano passado, a Uefa puniu o Milan retendo 12 milhões de euros (cerca de R$ 51,8 milhões) dos prêmios que obteve nesta temporada pela participação na Liga Europa - caiu na fase de grupos -, limitou o plantel a 21 jogadores durante duas temporadas e ameaçou com a exclusão das competições europeias, caso não consiga o equilíbrio financeiro em 2021. O clube voltou a apelar para ao CAS, que está analisando a questão.
Na temporada 2017/2018, o clube italiano, então gerido por um grupo empresarial chinês, gastou 200 milhões de euros (aproximadamente R$ 863,7 milhões) no mercado e agora o fundo de investimentos norte-americano Elliott procura equilibrar as contas sem atrapalhar os resultados dentro de campo.
Na atual temporada, além da eliminação precoce na Liga Europa, o Milan está nas semifinais da Copa da Itália - contra a Lazio - e ocupa a quarta colocação no Campeonato Italiano, o que hoje daria uma vaga na próxima edição da Liga dos Campeões.